06 de Maio/Quinta Feira
O melhor lugar do mundo para ser mãe é a Noruega e o pior, o Afeganistão. É isso o que diz o 11º Índice Anual das Mães, publicado nesta terça-feira (4/05) pela ONG Save the Children. No total, foram avaliados 160 países, com 43 nações desenvolvidas e 117 em desenvolvimento.
O Brasil está em 58º no ranking, ou 13º entre os países considerados menos desenvolvidos na questão. Ficamos à frente de África do Sul, mas atrás de Chile e Colômbia.O Índice é publicado junto com o Relatório da Save the Children sobre o Estado das Mães do Mundo para 2010, que examina as condições e os riscos que as mulheres têm em seus países para criar os filhos.
O Índice baseia-se numa análise de indicadores da saúde e do bem-estar das mulheres e das crianças, com informações sobre o acesso das mães ao ensino, a oportunidades económicas e a cuidados de saúde materno-infantil. O índice pretende avaliar onde há melhores possibilidades de as mães e filhos sobreviverem e desenvolverem-se.
Os 10 melhores lugares, de acordo com a ONG, são:
1.Noruega
2. Austrália
3. Islândia
4. Suécia
5. Dinamarca
6. Nova Zelândia
7. Finlândia
8. Países Baixos
9. Bélgica
10. Alemanha.
Já os 10 piores são, por ordem do índice mais baixo:
160. Afeganistão
159. Níger
158 .Chade
157. Guiné-Bissau
156. Iemen
155. República Democrática do Congo
154. Mali
153. Sudão
152. Eritreia
151. Guiné Equatorial.
Exemplos do que acontece nos piores países são citados no relatório, como o fato de que, no Níger, uma mulher em cada sete morre durante a gravidez ou parto. O risco é de uma em cada oito no Afeganistão e em Serra Leoa. Na Bósnia-Herzegovina, na Grécia e na Itália, o risco de morte materna é de menos de 1 em 25.000, sendo na Irlanda de menos de 1 em 47.600.
Outros fatos assustadores mostrados no relatório:
• Em Angola, no Chade, na República Democrática do Congo e na Somália, uma criança em cinco não chega a atingir o seu quinto aniversário. No Afeganistão, uma criança em cada quatro morre antes dos 5 anos de idade. Em Moçambique, a proporção é de uma em cada 7 criancas.
• No Afeganistão, Jordânia, Líbano, Marrocos, Omã, Paquistão, Síria e Iémen, as mulheres ganham 25 centavos ou menos por cada dólar recebido pelos homens. Na mesma relação, as sauditas e palestinas ganham apenas 16 e 12 centavos, respectivamente.
Fonte: Revista Galileu
O melhor lugar do mundo para ser mãe é a Noruega e o pior, o Afeganistão. É isso o que diz o 11º Índice Anual das Mães, publicado nesta terça-feira (4/05) pela ONG Save the Children. No total, foram avaliados 160 países, com 43 nações desenvolvidas e 117 em desenvolvimento.
O Brasil está em 58º no ranking, ou 13º entre os países considerados menos desenvolvidos na questão. Ficamos à frente de África do Sul, mas atrás de Chile e Colômbia.O Índice é publicado junto com o Relatório da Save the Children sobre o Estado das Mães do Mundo para 2010, que examina as condições e os riscos que as mulheres têm em seus países para criar os filhos.
O Índice baseia-se numa análise de indicadores da saúde e do bem-estar das mulheres e das crianças, com informações sobre o acesso das mães ao ensino, a oportunidades económicas e a cuidados de saúde materno-infantil. O índice pretende avaliar onde há melhores possibilidades de as mães e filhos sobreviverem e desenvolverem-se.
Os 10 melhores lugares, de acordo com a ONG, são:
1.Noruega
2. Austrália
3. Islândia
4. Suécia
5. Dinamarca
6. Nova Zelândia
7. Finlândia
8. Países Baixos
9. Bélgica
10. Alemanha.
Já os 10 piores são, por ordem do índice mais baixo:
160. Afeganistão
159. Níger
158 .Chade
157. Guiné-Bissau
156. Iemen
155. República Democrática do Congo
154. Mali
153. Sudão
152. Eritreia
151. Guiné Equatorial.
Exemplos do que acontece nos piores países são citados no relatório, como o fato de que, no Níger, uma mulher em cada sete morre durante a gravidez ou parto. O risco é de uma em cada oito no Afeganistão e em Serra Leoa. Na Bósnia-Herzegovina, na Grécia e na Itália, o risco de morte materna é de menos de 1 em 25.000, sendo na Irlanda de menos de 1 em 47.600.
Outros fatos assustadores mostrados no relatório:
• Em Angola, no Chade, na República Democrática do Congo e na Somália, uma criança em cinco não chega a atingir o seu quinto aniversário. No Afeganistão, uma criança em cada quatro morre antes dos 5 anos de idade. Em Moçambique, a proporção é de uma em cada 7 criancas.
• No Afeganistão, Jordânia, Líbano, Marrocos, Omã, Paquistão, Síria e Iémen, as mulheres ganham 25 centavos ou menos por cada dólar recebido pelos homens. Na mesma relação, as sauditas e palestinas ganham apenas 16 e 12 centavos, respectivamente.
Fonte: Revista Galileu
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