13 de Maio/Quinta Feira
Dezenove
O prédio está vazio,
mas há muitos moradores... .
Está vazio de amigos,
de risos compartilhados,
de histórias engraçadas,
de cartas abertas na mesa,
dos gritos de “só falta um”,
de portas abertas ao léu,
das brincadeiras sem mal.
O prédio agora é sério.
Pensar é quase adultério,
sorrir é um ato obsceno.
As portas ficam trancadas,
sisudas, mal encaradas,
deixando do lado de fora
Os risos tão “perigosos”,
histórias “subversivas”...
O prédio... perdeu sua alma!
Ah! Como comove
a saudade do “Dezenove”!
Autor: José Barbosa Junior – fevereiro/2010
Fonte: http://www.crerepensar.com.br
Dezenove
O prédio está vazio,
mas há muitos moradores... .
Está vazio de amigos,
de risos compartilhados,
de histórias engraçadas,
de cartas abertas na mesa,
dos gritos de “só falta um”,
de portas abertas ao léu,
das brincadeiras sem mal.
O prédio agora é sério.
Pensar é quase adultério,
sorrir é um ato obsceno.
As portas ficam trancadas,
sisudas, mal encaradas,
deixando do lado de fora
Os risos tão “perigosos”,
histórias “subversivas”...
O prédio... perdeu sua alma!
Ah! Como comove
a saudade do “Dezenove”!
Autor: José Barbosa Junior – fevereiro/2010
Fonte: http://www.crerepensar.com.br
Puxa profundo... dá para fazer uma ótima reflexão da nossa "falta" de tempo para vivermos verdadeiramente e não apenas existir.
abraços