Eliana Estreia Quadro Gospel no SBT
30 de Janeiro/Domingo

A música gospel tomou conta da mídia nos últimos tempos, emissoras como Band, RedeTV!, SBT e até mesmo a Globo, viram que a música gospel dá lucro e ibope.

Na gravadora Sony Music, que começou a contratar artistas gospel no ano passado, a cantora gospel Damares, lidera as vendas da gravadora, e já são mais de 120.000 cópias em apenas um mês do lançamento do CD ‘Diamante’.

Na Som Livre, o Diante do Trono também é um dos que mais vendem, e o albúm mais recente, o CD ‘Aleluia’, já ultrapassou mais de 150.000 cópias vendidas em poucos meses, o albúm foi lançado no final de setembro do ano passado.

A música gospel também garante bons pontos de audiência, já que os evangélicos já somam mais de 55 milhões de pessoas no Brasil, já sendo quase 25% da população.

Segunda a revista Época, se o crescimento continuar neste ritmo, em 2022, 50% da população brasileira será evangélica.

É por isso que o programa Eliana irá estrear o quadro ‘Deus é com ela’, e a primeira convidada será Marina de Oliveira.



Informações AJ Comenta


Fonte: http://www.ogalileo.com.br
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RJ: Pai Quebra Perna do Próprio Filho Para Salvá-lo
30 de Janeiro/Sábado

Jovem ficou preso em escombros após deslizamento; 'não tinha a menor chance de deixá-lo ali', conta o pai

Um morador de Teresópolis quebrou a perna do próprio filho na tentativa de salvá-lo de um soterramento em sua casa, durante a forte chuva que caiu sobre a cidade na última quarta-feira, dia 12.

O auxiliar de supermercado Magno de Jesus Andrade, 43 anos, estava na madrugada do dia 12 em sua residência, no Morro do Espanhol, junto de sua mulher, Fernanda, de seus quatro filhos, da sogra e de um cunhado quando um desmoronamento ocorreu na parte de trás da casa.

Segundo Magno, um de seus filhos, Pedro Marlon de Andrade, de 15 anos, tentava sair pela varanda quando um deslizamento de terra deixou-lhe preso entre uma parede e um pedaço do telhado que caíra.

Sem conseguir tirar Pedro dos escombros, Magno tentou afrouxar e remover o entulho chutando e pisoteando com força os pedaços de madeira que prendiam a perna esquerda do jovem. 'Ele se virava todo, mas não conseguia se soltar', diz Magno. Neste esforço de salvamento, acabou quebrando a tíbia do garoto.

'Eu só posso agradecer ao meu pai. Naquele dia, eu pensei que ia morrer', afirma Pedro. 'Na hora, eu só pensava neles (em sua família), então eu pedi para que o meu pai e a minha avó me deixassem lá.'

'Eu disse para o meu filho, 'eu posso arrancar a tua perna fora, mas eu vou te tirar daí'', diz Magno. 'Não tinha a menor chance de eu deixar o Pedro ali, nenhuma.'

Com a ajuda da sogra, Magno conseguiu retirar o filho dos escombros. Ele diz que, levando o garoto no colo, teve de andar por vários metros com lama na altura do peito, até encontrar um meio de transporte no qual conseguisse levar Pedro a um hospital. Toda a família escapou com vida do soterramento.

Pai e filho foram à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Teresópolis, mas a falta de energia impediu que fosse feita uma radiografia da perna do menino, que doía muito. Pedro acabou atendido horas depois do deslizamento, no início da manhã, no Hospital das Clínicas, onde foi engessado e ficou em observação.

Pesadelos

O jovem está morando com os três irmãos, um tio e a avó em uma casa onde ela trabalha como caseira, no bairro de Jardim Cascata. O jovem está tomando analgésicos para aliviar a dor na perna e afirma que teve alguns pesadelos com o soterramento. Magno e a mulher estão instalados em um apartamento cedido pelo supermercado onde ele trabalha, no centro da cidade. Magno afirma que, embora metade de sua casa esteja destruída, conseguiu recuperar parte de seus eletrodomésticos.

No momento, ele está em férias, mas vai antecipar a volta ao trabalho. 'Tenho que agitar um pouco a mente e esquecer um pouco das coisas', diz. Já Pedro aguarda a época de voltar à escola, quando entrará no primeiro ano do ensino médio. Ele diz que tem mantido contato com seus amigos por meio da internet, que acessa com seu telefone celular. Segundo o jovem, todos estão bem. Fã de videogame e esportes, o garoto diz que foi sondado por um 'olheiro' interessado em levá-lo para jogar futebol no Rio. Ele confia que vai poder voltar a jogar, depois que se recuperar da fratura. 'Se eu ganhar uma bolsa, uma ajuda de custo, vou querer ser profissional, com certeza', diz. O pai diz aprovar a escolha. 'Não é porque é meu filho, mas ele joga bem mesmo.'



Com informações BBC / G1 / O Galileo

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Pastor que Teve Filho Morto Pelas Chuvas no RJ dá Testemunho
25 de Janeiro/Terça Feira

Graça e paz!

“Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis os seus caminhos! Por que quem compreendeu a mente do Senhor? ou quem foi seu conselheiro? Ou quem lhe deu primeiro a ele, para que lhe seja recompensado? Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém.” Romanos 11:33-36.

As orações, o apoio e o carinho de vocês estão sendo de grande importância nessas horas difíceis que enfrentamos. O nosso filho Heldai (Que no hebraico Significa sonho duradouro – Estará eternamente em nossos corações e com o Senhor Deus na glória) de apenas 12 anos, era um menino cheio de sonhos, cristão honesto e convicto, servo, carinhoso, amigo e companheiro. No ano de 2010 nossa igreja Metodista em Vila Virgínia realizou vários eventos em que ele participou de quase todos por ser apaixonado pelo Senhor Jesus e por gostar de servir a Deus. Era um apaixonado pelo PROJETO MISSIONÁRIO UMA SEMANA PARA JESUS o qual participou nos últimos dois anos dando apoio as irmãs da EBF.

Meu filho faleceu na madrugada do dia 12 de janeiro com os demais familiares (06) nossos que também foram soterrados, que mesmos estando em um lugar até então seguro, sem encostas e morros em volta; que eu e minha esposa e filha costumávamos também ficar lá nas férias. Seu corpo; dos tios (Padrinhos e Metodistas de Nova Friburgo-RJ) e primo foram achados sexta-feira à tarde. Não houve sepultamento com a presença dos familiares no sábado; os caixões estiveram lacrados e não nos deixaram sequer vê-los e foram colocados nos túmulos dos nossos familiares lá mesmo em Nova Friburgo- RJ.

O que houve em Nova Friburgo-RJ além das fortes chuvas; foram tremores de terra que também resultaram em deslocamentos de relevos, não respeitando as matas ciliares nativas (Eu estava lá e ouvi!). Diante dessa tragédia em que além do Heldai, perdemos mais 06 outros membros da família, nunca deixamos de crer na soberania e nos desígnios de Deus. Ele resolveu levar o Heldai para si. Por ele ser amigo do Pai e da Mãe, mesmo tendo o senso bíblico-teológico da eternidade de Deus, a saudade, a falta e ausência ainda é muito forte dentro de nós.

Além do acompanhamento incondicional do Bispo Adonias que esteve em Nova Friburgo-RJ em todo tempo no local da tragédia; do Bispo Paulo Lockmam; do apoio das nossas igrejas Metodistas em Catalão-GO e Vila Virgínia no envio de irmãos até o local, e principalmente das orações dos colegas pastores e as demais igrejas da Quinta Região que foram fundamentais; não sei o que seria de nós.

Chegamos terça-feira em Ribeirão Preto- SP. Estamos sendo acompanhados por profissionais da área médica, pelo Bispo Adonias e pelo carinho dos irmãos da nossa igreja local. Nossas vidas jamais serão as mesmas; mas a graça de Deus com seu amor e as orações de vocês nos ajudarão à prosseguir, a caminhar e a nos refazer como família.

Muito obrigado por tudo!

Em Cristo Jesus!

Rev. Márcio Ramos da Silva

Fonte: http://www.ogalileo.com.br/


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Ah! Rio...
24 de Janeiro/Segunda Feira


Ah! Rio

Hoje não te vejo Rio...

Te vejo mar

Mar de violência, rubra cor

A invadir porta e janela

Destruir quem te faz bela

Insistir no medo e dor.



Ah! Rio

Hoje não te vejo encanto

Te vejo espanto

Espanto ao te ver sangrar

O sangue dos inocentes

O som que se faz silente

Um triste silenciar.



Ah! Rio

Hoje não te vejo enredo

Te vejo medo

Medo do próprio filho

Que ao parir, sem condições

Entregaste aos arrastões

E aos cliques do gatilho



Ah! Rio

Hoje não te vejo esperto

Te vejo incerto

Incerto como teu jeito

Refém de tua própria gente

Que explode a dor latente

De quem já não tem direito



Ah! Rio

Hoje não te vejo horto

Te vejo morto

Morto em tua alegria

Triste em tua vida alegre

Infelizmente entregue

À dura melancolia.



Hoje ... eu não Rio... só choro!


Autor: José Barbosa Junior – noite de 23 de novembro de 2010

Fonte: http://www.crerepensar.com.br
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Zé Bruno, agora ex-Renascer.
22 de Janeiro/Sábado

Pastor Zé Bruno: 'Hoje a liderança evangélica é exaltada por títulos'. Ex-membro da Renascer em Cristo fala sobre algumas mudanças ministeriais

Ele foi pastor, passou a ser bispo e agora volta a ser pastor. José Bruno, que também é deputado estadual (DEM), fez parte da Igreja Batista, Igreja Renascer em Cristo e hoje é líder da Igreja A Casa da Rocha.

Em fase de mudança ministerial e adaptações, o pastor concedeu entrevista exclusiva ao Guia-me, explicando o motivo de algumas dessas mudanças e desse novo caminho.

Confira a entrevista:

Sua vida ministerial passou e está passando por algumas mudanças e uma delas é que o senhor não é mais chamado de bispo e sim de pastor. Por quê?

Tem vários aspectos, a gente pensou muito a respeito disso. O primeiro aspecto importante é que eu não acredito que o título que uma pessoa usa esteja ligado à unção que ela tem; essa é uma visão do antigo testamento. No antigo testamento você vê Pedro se autodenominando presbítero e era apóstolo; a gente vê Paulo defendendo seu apostolado e não o seu título de apóstolo, defendendo aquilo que ele tinha o direito de desempenhar no ministério. Eu entendo também que muitas vezes os títulos são apenas uma ostentação humana. Jesus nunca se auto-intitulou nada, aliás, o único título que podemos dizer que Jesus se deu foi o de pastor: 'Eu sou o Bom Pastor', porque, fora isso, 'Eu sou a Água da Vida, a Luz do Mundo'.

Acho que o meio evangélico, hoje, está correndo para o lado da valorização do ser humano.

Vejo que no velho testamento, com a figura dos patriarcas, era um período que não havia a Palavra, não havia Cristo, não havia o Espírito Santo e o homem não tinha contato com Deus, e a palavra do profeta, do rei e do homem de Deus era Deus. Entendo que Moisés era Deus no meio do povo, porque o povo não tinha a Deus. Com a vinda de Cristo essa imagem se desfez, porque não é mais um homem que representa a Deus, e hoje, a Igreja não é mais semelhante ao que era a nação de Israel, hoje a Igreja é um corpo, Paulo diz em Coríntios que nós somos membros e membros uns dos outros. Mesmo que eu seja um bispo, um pastor ou um apóstolo, o que seja, eu sou um membro do corpo porque agora o líder e o cabeça é Cristo e ninguém pode tomar o lugar de cabeça, de mentor, de idealizador e de doutrinador da Igreja a não ser o próprio Filho de Deus. Qualquer cargo dentro da Igreja não tem conotação de cargo em uma empresa, mas, sim, de dom.

Acredito que a Igreja precisa voltar a ser corpo. Isso não é uma desvalorização da liderança, porque ela continua sendo importante, o dom é fundamental. Percebo hoje que a liderança evangélica é exaltada por títulos e dentro de uma figura neo-testamentária, esses títulos não se constituem em um dom do corpo.

Tenho andado muito pensativo e até triste sobre isso, porque o cabeça é Cristo e nenhum outro.

Eu não sou contra títulos, queria deixar isso bem claro, mas, por outro lado, percebo que existe uma corrida desenfreada para saber quem é o maior. Havia o ministério de pastores, aí veio o dos bispos, a unção dos apóstolos, agora tem a unção do patriarca e acho que a próxima será a unção de Tera – que era o pai de Abraão, quer dizer, o pai do patriarca, daqui a pouco tem o pai de Tera, até chegar em Deus; e eu pergunto: 'pra quê?'. É apenas um reconhecimento e uma honraria carnal e humana. Hoje, até pelo fato de um querer ser maior que o outro, eu também quero voltar.

O primeiro fato eu acho que é um ajuste daquilo que é o corpo, o segundo é uma visão desfocada do antigo para o novo testamento, e o terceiro é uma questão pessoal porque eu acho que o meio evangélico está correndo para o lado errado, e eu quero, como Cristo, ser chamado de pastor, afinal, o ministério neotestamentário, seja ele qual for, está ligado a uma única vertente, o pastoreamento da ovelha, então estamos usando a nomenclatura pastoral que eu acho ser a mais justa para esse cenário, que eu julgo um pouco doente.

A decisão da nova nomenclatura foi uma das primeiras decisões nessa mudança ministerial?

Não. Não foi das primeiras. Na verdade, eu posso dizer com toda certeza que eu não tenho certeza. Me perguntam assim 'como vai ser a Igreja A Casa da Rocha?', e eu tenho uma resposta: 'eu tenho absoluta certeza de como ela não vai ser. Como ela vai ser, Deus está construindo no nosso coração'. O que ela não vai ser, eu tenho plena convicção. Quando começamos o trabalho nessa igreja nós continuávamos sendo chamados de bispo e as pessoas me conhecem como bispo Zé Bruno, se bem que um dia eu fui pastor Zé Bruno também. Se acostumaram a me chamar de bispo, agora vão se acostumar a me chamar de pastor, se bem que na igreja eu estou incentivando as pessoas a me chamarem de Zé e de Zé Bruno.

Algumas coisas parecem que são besteiras, mas não são. Eu não chamo o palco de altar porque o palco não é um altar e não há referência na Bíblia de que o sacerdote subia no altar para ministrar ao povo, então não há porque dizermos que pregamos em cima do altar. O altar é o lugar de colocar o sacrifício; eu sei que a Bíblia diz em Romanos que nós devemos apresentar nosso corpo como sacrifício, mas o altar não é mais de pedras e nem físico, ele está dentro de nós, somos colocados em um altar espiritual e não físico; e quando você diz que o palco é o altar, parece dizer que é um lugar mais santo do que o resto da igreja, trazendo uma figura do tempo que não existe mais, Jesus destruiu o templo.

Algumas pessoas dizem 'mas como eu vou te chamar de Zé e não de bispo e pastor' e eu digo 'você chama Jesus de Jesus e não usa título, porque não pode me chamar pelo nome?'. Isso é uma hipocrisia, é uma religiosidade que só serve para colocar homens em cima de pedestais.

Uma coisa que nós não fazemos desde o primeiro dia: não colocamos cadeiras para fica em cima do dito "altar". Primeiro porque é um palco e porque nós sentamos junto com as pessoas ali embaixo. Quando vou pregar subo e prego e quando acabo, desço e fico com o povo. Pode parecer que é uma coisa boba e ridícula, mas não é. Acho que a Igreja tem que entender que ela tem um pastor e esse pastorado é um dom dentro do mesmo corpo em que ela está. Eu não sou membro da igreja, sou membro teu porque você é o outro membro. Alguém é o tórax, alguém é o coração, alguém é o braço, alguém é o pulmão, então o corpo somos todos nós juntos. Você pode dizer que o coração é mais importante que o cotovelo e ele pode ser, mas o coração nunca será maior do que ele tem que ser, aliás, se o coração for maior é um problema porque os cardiologistas dizem que se o coração incha a pessoa pode morrer; e nem o cotovelo, que é importantíssimo para a movimentação do seu braço, pode ter o tamanho de um joelho senão tem algum defeito. E o mais importante vai ser sempre Cristo, que é o cabeça. Ministrei outro dia dizendo que a Igreja está vivendo uma morte cerebral, pois matou o cabeça, e os membros(as) são pessoas estão vivendo por aparelhos; o corpo está sendo estimulado por impulsos que vêm de aparelhos. Pessoas preocupadas se vão ter carro, casa, dinheiro, correndo atrás de milagres que resolvam seus problemas, sem se preocupar com o caráter que Deus quer construir.

Quando comecei a igreja não tivemos esse pacote de mudanças ou pacote de medidas, não, mas o tempo está passando e nós estamos amadurecendo algumas idéias e entendendo que esse, talvez, seja o caminho mais correto. Algumas pessoas estão dizendo que eu estou negando a minha unção, voltando para trás. Eu não estou negando unção nenhuma e o fato das pessoas me chamarem pelo meu nome não é uma desonra.

O senhor comentou de algumas críticas. Recebeu alguma que o deixou abalado de alguma forma?

Não, nada me abala. Já passei por tanta coisa que aprendi a não ser mais abalado. Nunca me falaram pessoalmente a não ser coisas do tipo 'mas você não pensava assim e agora pensa'. É verdade, eu não pensava assim e agora penso, algum problema? 'Ah, mas quando você se converteu, não era'. É, quando me converti era assim. Me converti na Igreja Batista, fiquei lá por 16 anos, depois fiquei 18 anos e meio na Igreja Renascer e hoje estou ponderando muita coisas doutrinárias para mim. Não posso julgar a Igreja Batista, não quero julgar a Renascer e nem Igreja alguma, mas eu, como ministro, tenho experiência de uma igreja tradicional, uma neo pentecostal e estou tentando achar um caminho que eu creio que seja bíblico e equilibrado. Não estou na posição de juiz, não quero fazer esse papel e acho que ninguém deve, porque a Igreja é de Cristo e o cabeça é Cristo. Como líder de um povo, eu vou buscar aquilo que seja o correto.

As duas diferentes experiências que o senhor viveu serviram justamente para que hoje pudesse fazer esse balanço e escolher qual caminho seguir?

Acho que sim. Na verdade foram três, porque na época em que eu estava na Igreja Batista eu freqüentei duas de modelos diferentes, uma que era ligada à Convenção Batista Brasileira e uma que tinha um trabalho missionário e uma abertura um pouco diferente. Todas elas eu tenho que guardar no coração e em todas eu tive experiências positivas e negativas. Fora isso, a experiência de vida também colaborou. Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, então toda experiência é válida. Eu não posso negar ou invalidar nenhuma delas, porque todas são importantes para a nossa formação; apenas entender que existe um outro momento e um outro caminho.


Fonte: http://www.ogalileo.com.br/

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Deixei de ser evangélico...
21 de Janeiro/Sexta Feira

Sem o menor sentimento de culpa admito que me tem sido coisa rara a afirmação "sou evangélico". Nem sempre foi assim. Houve tempos, já escondidos pela névoa do tempo, nos quais eu sentiria santo orgulho de tal identificação: que saudades! O tempo não para, dizia o poeta. E o tempo passou, sem muita poesia, assassinando poetas, e consagrando, quase sempre, gente cuja poesia maior é dedicada a ídolos. Nos esquecemos da primeira regra do Decálogo: adoramos personalidades, a nós mesmos, o sucesso, o dinheiro, o poder, os títulos eclesiásticos... Diante de Deus, nós, e nossos muitos deuses.

Recentemente questionaram qual minha opinão sobre o Padre Fábio de Melo, o cabeleira de gel, sem batina, que vive dizendo que tudo é "liiiiindo!", ter dito: "Eu também sou Evangélico!". Não deixa de ser uma declaração bonita e, quiçá, fruto de algum amadurecimento proporcionado em tempos pós Vaticano II. Tudo muito "liiiiiiindo!". Admitamos, por mais anti-catolicos sejamos, nada é tão prazeiroso que ouvir um padre reconhecendo que a salvação é por Graça, e que nossa missão principal é anunciar o Evangelho de Cristo. No entanto, creio que o padre precisa dar uma atualizada na cabeleira, já que a idéia que ele tem sobre o que é ser "evangélico" está defasada há, no mínimo, uma década e meia! Atualmente, ser evangélico pode significar qualquer coisa, o que nos leva a significado nenhum. Eis o grande mal dos evangélicos de nosso tempo: crise de identidade. A única coisa que o evangélico mediano parece saber sobre si mesmo, via de regra, inclui: que sua denominação é, em algum sentido, melhor; que ele é filho da promessa; que ele tem o selo da promessa, e que apesar de não ser dono do mundo, é filho do Dono! Não é "liiiiindo, minha gente"?

Assim, minha primeira razão para deixar de ser evangélico está no fato de que essa gente, os evangélicos, não sabe o que ser evangélico significa. Pergunte a maioria de seus amigos evangélicos: o que é o evangelicalismo? Qual sua origem? Quais seus postulados? Faça um teste, e comprove: quase absoluta ignorância. Somos uma geração que nada sabe sobre os Grandes Depertamentos, ou sobre nomes consagrados de nossa tradição evangélica, como Jonathan Edwards, John Wesley, Charles Finney, Dwigth L. Moody, etc. Nem mesmo o contemporâneo Billy Granham escapa imune a nossa ignorância crônica. Aliás, o Billy só volta ao imaginário dos "gospi" quando algum aloprado escatólogico faz malabarismo para associá-lo a sociedades secretas, e a complôs promotores do Anticristo... Em contrapartida, sabemos tudo sobre espiritos territóriais, ex-satanistas, ex-noivas-do-Capeta, símbolos satanistas ocultos, pregadores-sem-língua, maldições hereditárias, e, claro, campanhas de Sementes, com Bíblias superfaturadas.

Por falar em Bíblia, eis minha segunda razão para deixar de ser evangélico: somos um povo ignorante das Escrituras, e da Teologia! Não só isso, além de ignorantes, temos orgulho do fato! Dia após dia, cresce a idéia de que um cristianismo realmente bíblico, que segue o modelo da Igreja Primitiva, é um cristianismo anti-intelectual. Canonizamos a ignorãncia. Tal blasfêmia sempre esteve presente, com honrosas excessões, na religiosidade pentecostal (de onde eu venho), mas não é privilêgio apenas daquele grupo, infelizmente. Mas, como pentecostal de berço, vou me ater ao que diz respeito a minha experiência mais imediata. "Igreja do Senhor!" - esbraveja o falastrão: "eu tinha um sermão prontindo para vocês esta noite; porém, quando eu chegei neste lugar, o Espírito Santo mudou tudo – fez aquele rebuliço! Por isso, quero lhes dizer que tenho uma mensagem vinda diretamente do céu para vocês! Hoje, eu não quero nada com Teologia: Deus vai falar diretamente com você!”.

Só tem um nome para isso: apologia da burrice. Atitude que não encontra nenhum paralelo no exemplo deixado por Jesus Cristo: "E, começando por Moisés, e por todos os profetas, explicava-lhes o que deles se achava em todas as Escrituras” (Lucas 24.27).Que ousadia têm aqueles pregadores e cristãos que desprezam o saber teológico, preferindo em seu lugar qualquer outra coisa, como experiencias e emoções! Eles se acham melhores que Cristo? Eles se consideram mais eficazes que o próprio Senhor, a quem dizem servir e amar? Do contrário, não é certo que deveriam seguir Seu exemplo? Como se atrevem a desprezar aquilo que Seu Deus valorizou?

Intimamente relacionado ao que foi dito acima, identifico minha terceira razão para deixar de ser evangélico. Aqui, um boa dose de cautela, pois estarei pisando em terreno perigoso. Inicio meu argumento com uma exemplificação: que dirá um cristão evangélico contra um cristão católico que, por exemplo, acredita em Purgatório? Resposa bem fácil: "A Bíblia não fala nada sobre um Purgatório, meu filho, acorda!". De fato, e não falando, os evangélicos se recusam a se submterem a um dogma extra-bíblico. Sabem o motivo? É que um dos pilares do Evangelicalismo vem direto da Reforma Protestante: o sola scriptura, segundo o qual, nada do que não esteja explicitamente ensinado nas Escrituras possa ser imposto aos crentes. Mas, ironicamente, aqui nasce um problema para os evangélicos de nossos dias: quando se trata de passar suas próprias tradições e práticas pelo crivo das mesmas Escrituras, ele rapidamente se saírão com a excusa de "não julgueis para não serdes julgados", ou qualquer imbecilidade como "cuidado, o cara é ungido Senhor; e não se deve tocar nos ungidos". Santa hipocrisia!

Ainda sobre isto há mais a se dizer: não apenas usamos o Sola Scriptura na balança da hipocrisia, como também o elevamos a um status de ídolo cego e manco. Calvino? Wesley? Spurgeon? Agostinho? Cramer? Confisões de Fé? Livros de Oração Comum? Não precisamos de nada, nem de ninguém, só das Escrituras! Conseguem perceber o desvirtuamento, a falsidade insinuante? Inventamos a idéia de que ter a Bíblia como regra suprema de fé implica na rejeição do que Deus, por Seu Espírito, fez durante séculos de cristianismo! Porém, se alguém ousar questionar o desatino anti-biblico de algum apóstolo moderno, temos resposta rápida e eficaz: "Cuidado com a Letra, abra seu coração para o mover do Espírito!". Nada mais nos interessa, ao menos, nada que tenha acontecido antes do nosso profeta, apóstolo ou bispa preferidos.

Admito, meus queridos, que há gente na Igreja Brasileira que ainda faz jus ao título "evangélico". É possível que os mesmos sintam-se injustiçados com minhas generalizações. Me solidarizo, acreditem. Infelizmente, por mais triste que seja, o termo evangelico perdeu seu valor, não por si mesmo, mas pelo mau cheiro de quem não lhe soube extrair o perfume. E, cá entre nós, nada mais eficaz para despetar um moribundo que uma boa descarga eletrica no peito: ou acorda, ou bate as botas de vez!

De modo que, tomo a liberdade de me definir como "um cristão, a favor do Evangelho, mesmo que precise ir contra os evangélicos". Peraí! Acho que isso é bem Evangélico, com E maiúsculo, não acham?


Marcelo Lemos é mais um desviado que resolveu ser subversivo do Reino e caiu la no blog do Genizah


Fonte: http://www.genizahvirtual.com/


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Fotos tragédia em Petrópolis (parte 2)
20 de Janeiro/Quinta Feira

Moro no local da tragédia em Itaipava, graças a Deus minha casa não teve problemas e minha família esta bem. Queria pedir orações para as famílias que estão sem esperança, para que o novo de Deus esteja sobre cada uma delas.Postei uma foto de como ficou a nossa igreja no local. Outro dia vou postar fotos da igreja antes e depois da tragedia.










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Fotos tragédia em Petrópolis (parte 1)
18 de Janeiro/Terça Feira

Moro no local da tragédia em Itaipava, graças a Deus minha casa não teve problemas e minha família esta bem. Queria pedir orações para as famílias que estão sem esperança, para que o novo de Deus esteja sobre cada uma delas.

Rodrigo Almeida













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Claudia Leitte lê a Bíblia e Ora com Fãs
15 de Janeiro/Sábado


Cantora Baiana chorou ao lembrar do iníco da carreira no Nordeste. Claudinha sempre demonstrou ser bastante ligada a Deus e demais questões religiosas. No detalhe Renato Freire, do Grupo Kings Cross, a presenteia com Bíblias

Claudia Leitte viveu uma tarde de emoção com um grupo de fãs em João Pessoa, na Paraíba. A cantora recebeu quase uma centena de admiradores no hotel onde estava hospedada para um bate papo que acabou com conselhos, leitura da Bíblia e uma oração.

Em seu site oficial, Claudia falou do encontro, que serviu para relembrar o começo de sua carreira, no Nordeste, quando era a Claudinha do "Babado Novo". "Francamente não sei onde quero chegar. Profissionalmente, tenho projetos e responsabilidade. Uma estrutura que hoje gira em torno de mim, No palco, tudo é mágico, especial e sinto que cada passo que dou é porque tenho vocês comigo", declarou.

Depois da conversa, a cantora partiu para Tamandaré, em Recife, onde comandou um show no Tamandaré Fest. Mas antes deixou uma mensagem: "Quero pedir a vocês que digam sempre não às drogas. Se alguém insistir para que provem, rejeitem. Joguem no meio do mato ou no mar, porque a tentação pode ser mais forte e dominar. Sejam sábios e fortes", concluiu, orando, de mãos dadas com os fãs,o Pai Nosso.

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Em entrevista cedida ao OGalileO, Renato Freire (no detalhe da foto) esclarece que o presente foi entregue no camarim de Claudia Leitte em show no Credicard Hall (SP) - "Após ver Claudia com uma de nossas Bíblias no Programa Altas Horas, resolvi presentea-la. Sempre muito simpática, Claudia me recebeu super bem em seu camarim, onde conversamos sobre as dificuldades de um artista andar com a Bíblia."



Informações Ogalileo / Ego


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Lula diz que pode virar Pastor
13 de Janeiro/Quinta Feira

Lula chora, fala em 'dedo de Deus' e que poderia ser pastor

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chorou e afirmou que sua trajetória é "coisa de Deus" durante a "festa da despedida" organizada pelo governo de Pernambuco, no Marco Zero do Recife, nesta terça-feira.

"Não é normal um retirante sair fugido da fome de Caetés, se tornar presidente da República. Isso tem dedo de Deus", disse, em seu último evento no Estado.

Jogou fora os papeis com o discurso e continuou a falar. "Quem não acredita em Deus, pode acreditar. Ele existe", disse Lula, completando que pode virar pastor quando deixar a presidência. "Imagina eu fazendo um sermão em Garanhuns", afirmou de improviso.

Antes de Lula pegar o microfone, repentistas rimaram palavras planejando uma eventual volta de Lula ao cargo. Um deles sugeriu que a partir de 1º de janeiro o presidente está apenas saindo de férias. "Passa quatro anos fora e depois ele vem". Outro também sugeriu o retorno. "Ele voltará de novo, quem sabe futuramente". O mesmo repente lembrou que "com nove dedos nas mãos ele superou quem tinha dez".

Enquanto se deliciava com os versos, o presidente não conseguiu segurar o choro em pelo menos dois momentos. "Não quero chorar mais do que eu chorei. Político não sabe chorar. Enquanto o povo chora para fora, cafunga, o político chora para dentro, tem vergonha", afirmou. Ao ser recebido com uma declamação do poeta Antônio Marinho, com o bordão "Pernambuco agradece o presidente", Lula se emocionou e foi abraçado pelo governador Eduardo Campos (PSB).



Com informações Diário de Pernambuco / Terra

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O Menino Rei
04 de Janeiro/Terça Feira

Hoje vou contar a vocês uma historia, por milhões esquecidos mas ainda por muitos lembrada. De um dia especial e mágico, um dia único, pois nunca houve e nem haverá um dia como aquele.

A historia fala de um rei , mas não é contada em castelos ou palácios, ela acontece no lugar mas improvável para falar de realeza: num estábulo. E é ali no lugar de servos e escravos que numa noite linda de céu brilhante, e de estrelas, que nasce o rei de todas as galáxias cercado por animais do campo e na mais humilde das manjedouras.

Nasce o rei sem coroa, sem canções reais e sem desfile para os súditos. Mas com um propósito celestial, libertar seu povo e os que a ele descidirem seguir. Serão libertos do maior mal já visto em todas as eras: a morte eterna.
Essa historia fala do dia em que a sorte da humanidade mudou, a esperança de todos renasceu e a salvação nasceu de um menino rei, Jesus o filho de Deus.

Autor: Pastor Rodrigo Almeida


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Preso falso pastor que abriu 146 igrejas no país
03 de Janeiro/Segunda Feira

Um total de 146 igrejas evangélicas fundadas até 2007, um veículo furtado e um volume ainda não contabilizado de bens e dinheiro arrecadados em golpes. Essa é a ficha criminal resumida de Sabino Saldanha, 51, que seria natural de Soledade (RS).

A Polícia Federal e a Brigada Militar de São Borja (560 km de Porto Alegre) ainda não conseguiram checar de qual cidade, afinal, o suspeito de estelionato teve ao menos quatro carteiras de identidade falsas encontradas no momento da prisão em flagrante.

Saldanha –que, em São Borja, se apresentava como pastor Laércio Alves da Silva– foi preso na noite de quinta (9) no município gaúcho. A prisão aconteceu em um galpão onde ele se preparava para ministrar aulas e após dias de monitoramento de suas atividades. O falso pastor foi encaminhado ao presídio estadual de São Borja.

A prisão foi efetuada pela Brigada Militar. Segundo o chefe do setor de Inteligência da corporação, sargento Gibi Coski, o falso pastor foi encontrado graças a uma denúncia anônima. “A partir daí, começamos a pesquisar na internet e vimos que ele tinha mandados de busca no Tocantins, em Rondônia e em São Paulo."

A busca online ainda auxiliou a Brigada em mais duas descobertas: a de um veículo Gol encontrado no galpão onde aconteceu o flagrante –o carro, segundo a polícia, consta como furtado no Paraná– e de vários documentos das igrejas que foram fundadas por ele.

“Pelo que apuramos até o momento, os mandados eram de três Estados, mas ele teve problemas de apropriação indébita e estelionato também no Distrito Federal, Paraná, Rio de Janeiro, Goiás e São Paulo. Não param de ligar pessoas que foram fiadoras dele nesses Estados e que tomaram calote”, contou o policial.

Os golpes variavam do requerimento de doação de áreas para construção de igrejas e de centros de recuperação de dependentes químicos, que nunca foram construídos, a bingos e outros tipos de captação para projetos. As terras doadas, por exemplo, eram vendidas sem qualquer interesse assistencial. A PF confirmou que um inquérito para apurar os crimes foi instaurado.



Com informações UOL / Central de Notícias RO



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