Feliz Páscoa para todos!
26 de Abril/Terça Feira



Fonte: http://jasielbotelho.blogspot.com

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Quadros Mudados
18 de Abril/Segunda Feira

De andar e ver me cansei
A vida me ensinou
Finda agora a busca que amei, não quero mais a dor
Olhei bem dentro dos olhos das gentes e vi o que não queria 2x
Gente que vive sem que nem porque, velhos retratos em branco e preto
Querem ser felizes, um mundo
Novos retratos, quadros mudados
Vida multicor cintilando em neon
Fontes que jorram no coração
Melhor sem que se mude o coração.
Vi no meio da multidão pessoas que brilhavam
Refletiam como cristal o brilho de outra fonte
Gotas de luz salpicavam aqueles que cruzavam seus caminhos - 2x
Gente com uma razão pra seguir
Novos retratos, quadros mudados
Vida multicor cintilando em neon
Fontes que jorram no coração

Autor: Stênio Március

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Crianças de Grozni: Infância roubada
15 de Abril/Sexta Feira

Jornalista relata o dia-a-dia sofrido das crianças na Chechênia
por Fábio Varsano

O garoto Timur era chicoteado com um fio de metal com a ponta em brasa. Sua irmã, Liana, foi violentada aos 8 anos pelo tio, que manteve a rotina de estupros por mais seis anos até ser preso em flagrante. Adlan perdeu a fala desde que sua mãe começou a espancá-lo todos os dias. Os nomes foram trocados, mas os dramas são verídicos. Com histórias assim, a jornalista norueguesa Asne Seierstad, autora de O Livreiro de Cabul, compôs em seu novo livro, Crianças de Grozni, um retrato da tragédia que se abateu sobre a Chechênia a partir de 1994, quando a república tentou se separar da Rússia. Seguiram-se dois conflitos, que, somados, provocaram 300 mil mortes e deixaram pelo menos 25 mil órfãos.

Situada entre as montanhas do Cáucaso, na Ásia Central, a Chechênia era ocupada por tribos nômades até o século 14, quando grupos islâmicos fixaram residência por lá. Os primeiros embates com os russos ocorreram dois séculos depois, na época do czar Ivan IV, o Terrível. Em1859, o país foi anexado ao Império Russo. Focos de resistência surgiram logo após a Revolução Russa de 1917. Em 1944, Josef Stálin ordenou a deportação de 400 mil chechenos para a Sibéria e o Cazaquistão. O fim da União Soviética fez renascer o desejo de independência, decretada em 1991. A reação veio em 1994, em uma guerra de dois anos. Em 1999, Moscou começou outro conflito; em resposta, a resistência chechena se aproximou de grupos terroristas. Nessa escalada de violência, o ponto mais bárbaro foi o massacre de Beslan, em 2004, quando o resgate de 1200 vítimas tomadas reféns em uma escola na Ossétia do Norte terminou com 339 vítimas fatais. Destas, 186 eram crianças.


Entrevista

História – A Chechênia tem alguma chance de se tornar independente?

Asne Seierstad – Não acredito nisso. A Chechênia foi a primeira nação conquistada pelas forças do czar, em 1859, e a primeira e tentar abandonar a Rússia depois do fim da União Soviética. Acontece que, se a Rússia não quer, a independência é impossível. Estamos falando de uma nação de 1 milhão de pessoas lutando contra um estado de 150 milhões de habitantes. Além disso, a partir de 1996, a Chechênia até alcançou alguma independência, mas aí começou a tropeçar nos próprios conflitos internos. Depois do segundo conflito, em 1999, a população chechena se cansou de guerra. Hoje eles preferem uma vida estável à própria independência.

Mas, no plano religioso, a região não tem autonomia?
Sim, tem. Quando se trata de religião, Ramzan Kadyrov, o presidente checheno, faz o que bem entende. Ele chega ao ponto de colocar guardas armados em frente à universidade de Grozni, a capital, para impedir a entrada das estudantes que não estejam com o rosto inteiramente coberto por véus. Além disso, a censura à imprensa e as perseguições aos adversários do presidente são muito sérias, e o governo da Rússia faz vista grossa para o problema. Mesmo que se tornasse um estado totalmente independente, a Chechênia de hoje não seria uma democracia.


Fonte:http://historia.abril.com.br

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Carta de Wellington Menezes é Revelada
13 de Abril/Quarta Feira

Em nova carta, atirador tenta usar bullying para justificar massacre O Fantástico teve acesso às imagens feitas pela polícia na casa de Wellington na quinta-feira da tragédia. Em meio a muita sujeira, os policiais encontraram uma segunda carta deixada pelo assassino.

O programa “Fantástico”, de Rede Globo, divulgou, na noite deste domingo, uma nova carta, de quatro páginas, encontrada pela polícia na casa de Wellington Oliveira, que, na última quinta-feira, matou a tiros 12 estudantes da Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo. Nela, ele tenta fugir da responsabilidade pelo massacre que cometeu. Ele abre o texto afirmando que não é o responsável por todas as mortes que ocorreriam, "embora meus dedos sejam os responsáveis por puxar o gatilho." Mais adiante escreve: "Cada vez que virem alguém se aproveitando da bondade ou da inocência de um ser, lembrem-se que esse tipo de pessoa foi responsavel por todas essas mortes, inclusive a minha."

Ele tenta usar o bullying, a perseguição que diz ter sofrido na escola, para justificar as mortes: "Muitas vezes aconteceu comigo de ser agredido por um grupo e todos os que estavam por perto debochavam, se divertiam com as humilhações que eu sofria, sem se importar com meus sentimentos".

O texto revelado pelo "Fantástico" cita o atentado de 11 de setembro de 2001 ao World Trade Center, em Nova York, e destaca que há sites na internet que ensinam como fazer bombas e como conseguir recursos para comprar munição e explosivos. Veja, no vídeo acima, parentes falando sobre as vítimas do massacre.

A professora de português Leila D'Angelo, que estava na sala onde começou a chacina, contou ao "Fantástico" que até hoje não entende por que Wellington Menezes de Oliveira não a matou:

— O que mais chamou minha atenção foi exatamente a disposição dele em matar as crianças. É horrível, mas seria óbvio: primeiro ele me mataria, até para eu não correr.

A professora diz ter feito cara feia quando Wellington entrou na classe, porque ele não tinha batido na porta. O assassino carregava uma bolsa de viagem:

— Eu olhei nos olhos dele, ele tava normal, tranquilo, não estava tremendo, nem nada. Ele foi entrando e, daqui a pouco, falou assim: "eu vim dar uma palestra". Aí eu virei para ele e falei: "como?" Quando eu falei isso, ele já abriu (a bolsa). Estava de costas, as crianças olhando, esperando para ver quem era. Todo mundo normal. Ele abriu a bolsa e com as duas mãos, ao mesmo tempo, pegou dois revólveres. Enquanto pegava os revólveres, ele falava assim: "vim dar um palestra” e já atirou.

A professora só se deu conta do que acontecia após o terceiro tiro disparado por Wellington. Naquele momento, disse Leila, o atirador matava a esmo, sem escolher as vítimas. Os alunos e a professora assistiram em desespero Wellington recarregar duas vezes as armas. Enquanto isso, Leila gritava para os alunos fugirem e ajudava a quem podia, já saindo da sala.

— Se eu ficasse ali, não iria ajudar em nada. Eu acabaria, talvez, levando um tiro ou vendo ele matar. Não poderia desarmá-lo, não poderia fazer nada. Então, só pensava : "tenho que salvar estas crianças". As que estavam perto de mim, eu puxava e descia. Era só isso que eu conseguia pensar.

Há 25 anos dando aulas, 16 deles na Escola Tasso da Silveira, Leila acredita que Wellington não teria conseguido entrar no prédio se não tivesse se identificado como ex-auno:

— Ele tinha ido (à escola) uma semana antes pegar o histórico. Naquele dia, foi na secretaria pegar o histórico e a grade estava fechada. Ele pediu para subir para falar com a professora. Todo mundo sabia que não tinha palestra aquele dia. A grade foi aberta porque ele era ex-aluno. Só por isso que ele conseguiu.

Em estado de choque, Leila diz que não está pronta para voltar à escola:

— Eu fico imaginando: como é que eu vou entrar naquela sala e olhar para aquelas crianças? Sei que eu preciso deles e eles precisam de mim. Afinal de contas, sou professora. Mas hoje não sou inteira, eu sou cacos. Eu vou juntar esses cacos em que eu me fiz e eu vou dar força pros meus alunos.

Fonte: Extra / Fantástico

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COLAGEM: Jonas - Lanterna dos afogados - Oração
12 de Abril/Terça Feira



Jonas 2

E orou Jonas ao SENHOR, seu Deus, das entranhas do peixe.

E disse: Na minha angústia clamei ao SENHOR, e ele me respondeu; do ventre do inferno gritei, e tu ouviste a minha voz.

Porque tu me lançaste no profundo, no coração dos mares, e a corrente das águas me cercou; todas as tuas ondas e as tuas vagas têm passado por cima de mim.

E eu disse: Lançado estou de diante dos teus olhos; todavia tornarei a ver o teu santo templo.

As águas me cercaram até à alma, o abismo me rodeou, e as algas se enrolaram na minha cabeça.

Eu desci até aos fundamentos dos montes; a terra me encerrou para sempre com os seus ferrolhos; mas tu fizeste subir a minha vida da perdição, ó SENHOR meu Deus.

Quando desfalecia em mim a minha alma, lembrei-me do SENHOR; e entrou a ti a minha oração, no teu santo templo.

Os que observam as falsas vaidades deixam a sua misericórdia.

Mas eu te oferecerei sacrifício com a voz do agradecimento; o que votei pagarei. Do SENHOR vem a salvação.




Fonte: http://ultimato.com.br/sites/marcosbotelho/

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Marcelo Tas diz ter Orgulho de Filha Lésbica.
11 de Abril/Segunda Feira

O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) voltou ao CQC, da Band, para se explicar sobre as declarações que fez na edição anterior do programa. Ele se explicou sobre as declarações contra negros e homossexuais, feitas no dia 28 de março, e acrescentou que aceitaria de bom grado os votos de homossexuais nas próximas eleições.

“Aí não tem problema nenhum”. Voto é muito bem vindo. É voto em macho”, disse o deputado, respondendo a pergunta do repórter Danilo Gentili sobre se aceitaria ser eleito por homossexuais.

No dia 28 de março, Bolsonaro participou do quadro “O povo quer saber”, em que responde a perguntas feitas pela população. Algumas das respostas trouxeram grande polêmica, especialmente a feita à cantora Preta Gil, em que disse que seu filho não namoraria uma negra porque não frequenta “um ambiente promíscuo”.

Ontem, Bolsonaro se explicou sobre o assunto. “A resposta não se encaixa na pergunta. Quero crer que não entendi a pergunta. Meu filho pode ficar com quem ele quiser, desde que não tenha o comportamento da Preta Gil”.

Nas demais respostas, o deputado confirmou as respostas dadas anteriormente. Disse que bateria no filho se o flagrasse fumando maconha, diz que seus filhos jamais seriam homossexuais porque “foram bem educados” e que é contra as cotas raciais. “Todos somos iguais perante a lei. Para mim, quem aceita vaga de cota assina embaixo que é incompetente”.

Em resposta às declarações e provocações do deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) contra os homossexuais, o apresentador Marcelo Tas exibiu ontem uma foto de sua filha lésbica durante o programa "CQC - Custe o Que Custar", da TV Bandeirantes.

"(...) Eu gostaria de mostrar pro senhor, deputado Bolsonaro, uma foto, e que o senhor soubesse o seguinte: essa pessoa que está aqui comigo se chama Luiza, é minha filha, ela estuda Direito. Essa foto foi feita em Washington, onde ela vive hoje, ela ganhou uma bolsa pra ser bolsista da American University, é estagiária da OEA (Organização dos Estados Americanos), ela é gay e eu tenho muito orgulho de ser pai da Luiza. Tá certo deputado?", afirmou o apresentador (veja o vídeo, a partir dos 12min25).

Com tal declaração, Marcelo Tas rebate uma das pérolas mais preconceituosas já ditas pelo deputado Jair Bolsonaro. "Qual pai tem orgulho de um filho gay, de um filho lésbica?", questionou.

O programa "CQC" mostrou ainda a reportagem sem edição na qual o deputado critica a possibilidade de seu filho namorar uma negra. Em sua defesa, Jair Bolsonaro afirmou que confundiu a palavra "negra" com "homossexual".

"A justificativa dele [Jair Bolsonaro] é de ter se enganado, ao invés de negra ele teria ouvido homossexual, que são palavras muito similares: negro e homossexual", ironizou Rafinha Bastos. "O grande problema é o seguinte, infelizmente tendo feito essa colocação sobre a sexualidade não é crime. A homofobia ainda não leva esse cara para a cadeia, o racismo sim, então ele encontrou uma brecha legal", completou.

Por fim, Marcelo Tas voltou a ressaltar a importância de se respeitar as diferenças. "Conviver com as pessoas, amor, respeito não depende de orientação sexual nem de raça", declarou.


Assista a participação de Bolsonaro, na íntegra:



Fonte: http://www.ogalileo.com.br
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No Sul, Noivos se Casam na Igreja como 'Shrek'
06 de Abril/Quarta Feira

Diocese de Caxias emite nota em que censura os noivos e o frei que realizou a cerimônia religiosa inspirada no filme

Denise e Marcelo subiram ao altar vestidos de princesa Fiona e Shrek - Alessandro Veronese Mânico / Especial

O casamento da cabeleireira Denise Flores, 30 anos, e do dono de estofaria Marcelo Basso, 39 anos, ocorrido em Garibaldi há duas semanas, recebeu uma censura oficial do bispo da diocese de Caxias, dom Paulo Moretto.

O prelado criticou o fato de o casal, autorizado pelo frei Antoninho Pasqualon, ter se casado vestido de Fiona e da versão príncipe de Shrek e incentivado os convidados a se fantasiarem com base nos personagens dos filmes de animação do famoso ogro.

"Quem nunca sonhou com um cavaleiro ou ser um cavaleiro, montado num cavalo branco e armadura reluzente em busca de sua cara-metade? Então! Por que não tornar esse sonho em realidade?". A frase escrita por Denise foi entregue aos 600 convidados do seu casamento junto a um convite no estilo medieval.

A realização do sonho gerou críticas de católicos à diocese de Caxias do Sul, que reagiu em nota oficial censurando o frei que abriu a Igreja Matriz de Garibaldi a um casamento fora dos padrões tradicionais. A cerimônia no dia 12 foi planejada por mais de um ano para que todos os detalhes tivessem uma explicação.

—A gente resgatou um sonho de todos os convidados, cada um se identificou com os personagens assim como eu me identifico com o significado da Fiona, que é princesa, mas tem atitude e personalidade forte —explica a noiva.

Para poder entrar na igreja com uma coroa dourada e um vestido medieval, vendo no altar um príncipe, reis, rainhas e princesas dos contos de fadas, Denise precisou de quatro conversas embasadas na história para convencer o frei Antoninho Pasqualon a realizar a cerimônia.

—O casamento foi baseado na versão clássica da história, na Idade Média, que foi quando a Igreja teve mais poder. Eu convenci o frei lembrando do mandamento que diz para amar a Deus sobre todas as coisas. O meu sonho era me casar onde fui batizada —diz.

A cabeleireira lamentou a posição da diocese.

—Quero que as pessoas da Diocese de Caxias do Sul sentem para nos ouvir, porque eles não fizeram isso. Só ouviram os críticos —diz a noiva.



Informações Zero Hora

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