12 de Maio/Quarta Feira
Na tarde de ontem, o culto estava em um volume consideravelmente menor do que o registrado até semana passada. A intimação deve ocorrer ainda nesta semana.
Em liminar deferida na última quinta-feira (6), o juiz Marcelo Telles Maciel Sampaio, da 2ª Vara Cível da Comarca de Petrópolis, determinou que, para continuar suas atividades, a igreja precisa do certificado de aprovação do Corpo de Bombeiros e de um revestimento acústico em seu salão para voltar a realizar os seus cultos. Além da queixa de moradores vizinhos em relação ao barulho provocado pela igreja, a liminar atendeu à indicação do Corpo de Bombeiros de que o local não está prevenido contra incêndios e pânico.
Fiéis da Igreja Mundial do Poder de Deus – Templo dos Milagres já demonstram preocupação com o possível fechamento da igreja. Como a decisão judicial já foi noticiada pela imprensa, frequentadores já sabem dos riscos e sugerem a diminuição do volume dos cultos e eventos para que a igreja continue com suas atividades.
“Você viu no jornal de sábado? Estão implicando com a igreja por causa do barulho. Acho que se abaixarem um pouco o som, eles não vão fechar a igreja. É só abaixar um pouco. No Centro, existem outras igrejas evangélicas e ninguém implica com elas”, argumentou uma senhora que saía do culto na tarde de ontem.
Procurado mais uma vez pelo Diário de Petrópolis, o responsável pela Igreja Mundial do Poder de Deus – Templo dos Milagres, pastor Omar da Silva Ribeiro, não foi encontrado. Já o pastor auxiliar Valmir de Souza afirmou que a Igreja não irá se pronunciar sobre a liminar enquanto não for intimada.
Ação foi movida pelo Ministério Público:
O autor da ação civil pública foi o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), através da 1ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva do Núcleo Petrópolis (Promotoria de Justiça do Meio Ambiente). O promotor de Justiça Paulo Valim frisou que a ação busca o equilíbrio entre “a liberdade de culto, a segurança dos fiéis e a proteção contra a poluição sonora”. Ele argumentou que a ação não tem qualquer caráter de perseguição religiosa, já que também busca a segurança dos fiéis da Igreja Mundial do Poder de Deus – Templo dos Milagres.
Fonte: Diário de Petrópolis
Na tarde de ontem, o culto estava em um volume consideravelmente menor do que o registrado até semana passada. A intimação deve ocorrer ainda nesta semana.
Em liminar deferida na última quinta-feira (6), o juiz Marcelo Telles Maciel Sampaio, da 2ª Vara Cível da Comarca de Petrópolis, determinou que, para continuar suas atividades, a igreja precisa do certificado de aprovação do Corpo de Bombeiros e de um revestimento acústico em seu salão para voltar a realizar os seus cultos. Além da queixa de moradores vizinhos em relação ao barulho provocado pela igreja, a liminar atendeu à indicação do Corpo de Bombeiros de que o local não está prevenido contra incêndios e pânico.
Fiéis da Igreja Mundial do Poder de Deus – Templo dos Milagres já demonstram preocupação com o possível fechamento da igreja. Como a decisão judicial já foi noticiada pela imprensa, frequentadores já sabem dos riscos e sugerem a diminuição do volume dos cultos e eventos para que a igreja continue com suas atividades.
“Você viu no jornal de sábado? Estão implicando com a igreja por causa do barulho. Acho que se abaixarem um pouco o som, eles não vão fechar a igreja. É só abaixar um pouco. No Centro, existem outras igrejas evangélicas e ninguém implica com elas”, argumentou uma senhora que saía do culto na tarde de ontem.
Procurado mais uma vez pelo Diário de Petrópolis, o responsável pela Igreja Mundial do Poder de Deus – Templo dos Milagres, pastor Omar da Silva Ribeiro, não foi encontrado. Já o pastor auxiliar Valmir de Souza afirmou que a Igreja não irá se pronunciar sobre a liminar enquanto não for intimada.
Ação foi movida pelo Ministério Público:
O autor da ação civil pública foi o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), através da 1ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva do Núcleo Petrópolis (Promotoria de Justiça do Meio Ambiente). O promotor de Justiça Paulo Valim frisou que a ação busca o equilíbrio entre “a liberdade de culto, a segurança dos fiéis e a proteção contra a poluição sonora”. Ele argumentou que a ação não tem qualquer caráter de perseguição religiosa, já que também busca a segurança dos fiéis da Igreja Mundial do Poder de Deus – Templo dos Milagres.
Fonte: Diário de Petrópolis
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