23 de Junho/Quarta Feira
Ao manifestar o que chama de “inconformidade e desconforto” com a igreja evangélica, o pastor, teólogo e filósofo Paulo Siqueira, de 41 anos, não imaginava que estaria reunindo um grupo de descontentes – e comprando briga com outro bem mais volumoso. Ambos se reencontraram durante a Marcha para Jesus 2010, marcada para quinta (3/6).
Tudo começou com dois blogs nos quais ele começou a pregar o que chama de “Evangelho puro e simples”, contrariado com os ganhos financeiros de algumas igrejas. “A igreja se transformou num veículo de lucro. Não luta mais pelos valores humanitários. Tudo é cobrado, até a felicidade, quando a moeda deveria ser o amor.”
O desabafo saiu do campo virtual em 2009, quando a Marcha para Jesus São Paulo foi reconhecida pelo governo e o apóstolo Estevam Hernandes, da Igreja Renascer, retornava dos Estados Unidos após ser preso acusado de tentar entrar no país com dinheiro não declarado. “Ele voltou como mártir da igreja. Foi a gota d’água.” Ele, então, propôs nos blogs um protesto durante o evento e foi com a esposa até o local. Oito pessoas apareceram para o que chamaram de Marcha pela Ética Evangélica Brasileira.
No meio da multidão enquanto acontecia a Marcha para Jesus, o grupo não foi exatamente bem recebido. Segundo Paulo, pessoas tentaram arrancar os cartazes onde estava escrito “Voltemos ao Evangelho puro e simples – o $how tem que parar!”. “Jogaram garrafas d’água em nós, fomos vaiados… Nos chamaram de fariseus”, conta ele. Um dos participantes diz no vídeo registrado na ocasião que “o que aconteceu hoje não foi uma marcha para Jesus. Foi uma manifestação do poder político dos evangélicos”. “Somos contra os abusos cometidos em nome de Deus”, resume Vera, esposa de Paulo, que mesmo grávida (de nove meses) foi participar do protesto. Desta vez, Paulo espera reunir mais gente. O ponto de encontro foi na saída do metro Tiradentes, às 9:30h.
Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br
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Ao manifestar o que chama de “inconformidade e desconforto” com a igreja evangélica, o pastor, teólogo e filósofo Paulo Siqueira, de 41 anos, não imaginava que estaria reunindo um grupo de descontentes – e comprando briga com outro bem mais volumoso. Ambos se reencontraram durante a Marcha para Jesus 2010, marcada para quinta (3/6).
Tudo começou com dois blogs nos quais ele começou a pregar o que chama de “Evangelho puro e simples”, contrariado com os ganhos financeiros de algumas igrejas. “A igreja se transformou num veículo de lucro. Não luta mais pelos valores humanitários. Tudo é cobrado, até a felicidade, quando a moeda deveria ser o amor.”
O desabafo saiu do campo virtual em 2009, quando a Marcha para Jesus São Paulo foi reconhecida pelo governo e o apóstolo Estevam Hernandes, da Igreja Renascer, retornava dos Estados Unidos após ser preso acusado de tentar entrar no país com dinheiro não declarado. “Ele voltou como mártir da igreja. Foi a gota d’água.” Ele, então, propôs nos blogs um protesto durante o evento e foi com a esposa até o local. Oito pessoas apareceram para o que chamaram de Marcha pela Ética Evangélica Brasileira.
No meio da multidão enquanto acontecia a Marcha para Jesus, o grupo não foi exatamente bem recebido. Segundo Paulo, pessoas tentaram arrancar os cartazes onde estava escrito “Voltemos ao Evangelho puro e simples – o $how tem que parar!”. “Jogaram garrafas d’água em nós, fomos vaiados… Nos chamaram de fariseus”, conta ele. Um dos participantes diz no vídeo registrado na ocasião que “o que aconteceu hoje não foi uma marcha para Jesus. Foi uma manifestação do poder político dos evangélicos”. “Somos contra os abusos cometidos em nome de Deus”, resume Vera, esposa de Paulo, que mesmo grávida (de nove meses) foi participar do protesto. Desta vez, Paulo espera reunir mais gente. O ponto de encontro foi na saída do metro Tiradentes, às 9:30h.
Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br
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OI pastor bom dia ! òtimo estar aqui com vocês....dê uma passada no meu blog.
www.takashojardym.blogspot.com