Raul Gil dá espaço a evangélicos e sobe audiência
30 de Novembro/Terça Feira


Apresentador afirma que público cansou de baixaria na TV e justifica boa audiência de seu programa de sábado à tarde, no SBT

Os tempos de baixa audiência do Programa Raul Gil ficaram definitivamente para trás. Desde que chegou ao SBT, em junho, depois de cinco anos na Bandeirantes, o apresentador só vê sua média de pontos no Ibope crescer. Enquanto na Band, em seus últimos meses no ar, vinha dando média entre 4 e 5 pontos no Ibope, na emissora de Silvio Santos a atração mantém a média de 11 pontos e chega a picos de 13, empatando com seu concorrente mais forte, o Caldeirão do Huck, apresentado por Luciano Huck, na Rede Globo. Para Raul Gil, de 72 anos, quase 60 de carreira, a explicação é simples. “A boa audiência do programa vem ao encontro do gosto do telespectador, que se cansou um pouco de baixaria”, disse o apresentador no estúdio, no dia em que a reportagem acompanhou as gravações da atração que ele comanda.

Raul Gil parece saber exatamente como fazer para obter essa audiência. No estúdio, é figura compenetrada. Antes de todos, grava os merchandisings. Em seguida, se recolhe ao camarim, para um retoque na maquiagem. Já no palco, quando fala, a equipe se mantém em silêncio total. Até os cantores amadores que vão ao programa recebem dicas do veterano. Foi assim com a primeira candidata do concurso na gravação. Nervosa, a moça errou o momento de começar a cantar. “Para tudo!”, disse Raul. “O que aconteceu? Não fique nervosa, vai dar tudo certo”, disse carinhosamente à caloura. A moça respirou fundo. Errou de novo. Raul Gil pediu para parar. Só na terceira vez ela acertou.

Na receita de sucesso de Raul Gil, quadros simples como o concurso “Jovens talentos”, no qual cantores e cantoras entre 15 e 25 anos disputam, semana após semana, um contrato de trabalho com a gravadora Sony Music. A final da primeira temporada do quadro no SBT, em 9 de outubro, levou o programa a bater o seu primeiro recorde, com 13 pontos no Ibope. A vencedora, a cantora gospel Brenda dos Santos, comemorou o prêmio com lágrimas e um agradecimento a Deus no palco. No CD que Brenda vai gravar, três participações especiais de seus colegas e ex-concorrentes, todos cantores gospel. Católico, Raul Gil acredita que a música religiosa tem forte apelo. “Não é só evangélico. Se aparecer um espírita aqui cantando música boa vai fazer sucesso”, disse.


Informações Em Cultura / Uai / O Galileo


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Gente com rosa na lapela (Parte 1)
29 de Novembro/Segunda Feira

por Max Lucado

John Blanchard levantou-se do banco, ajeitou o uniforme do Exército e obserou a multidão que tentava abrir caminho na Estação Ferroviária Central de Nova York. Procurou avistar a moça cujo coração ele conhecia, mas não o rosto - a moça com a rosa. Seu interesse por ela começara treze anos antes, em uma biblioteca da Flórida. Ao retirar um livro da estante, ele ficou intrigado, não com as palavras impressas, mas com as anotações escritas à mão na margem. A letra delicada indicava ser a de uma pessoa ponderada e sensível. Na primeira página do livro, ele descobriu o nome da proprietária anterior: Srta. Hollies Maynell. Depois de algum tempo e de várias tentativas, conseguiu localizar o endereço dela. Morava em Nova York. Escreveu-lhe uma carta apresentando-se e propondo uma troca de correspondência. No dia seguinte, ele foi convocado para servir em uma base do outro lado do oceano. Era a Segunda Guerra Mundial. Durante os treze meses seguintes, os dois passaram a se conhecer por correspondência. Cada carta era uma semente caindo em um coração fértil. Florecia um romance. Blanchard pediu uma fotografia, mas ela recusou-se a enviar. Achava que, se ele realmente gostasse dela, não haveria necessidade da fotografia. Quando ele retornou da Europa, marcaram o primeiro encontro às 19 horas na Estação Ferroviária Central de Nova York. "Você me reconhecerá", ela escreveu, "pela rosa que estarei usando na lapela." Assim, às 19 horas, Blanchard estava na estação à espera da moça cujo coração ele amava, mas cujo rosto nunca vira. Deixemos que o próprio Blanchard conte o que aconteceu.

...
Em minha direção vinha uma jovem alta e esbelta. Seus cabelos loiros encaracolados caíam pelos ombros, deixando à mostra delicadas orelhas; os olhos eram azuis da cor do céu. Os lábios e o queixo tinham uma firmeza suave; trajando um costume verde-claro, parecia a própria chegada da primavera. Comecei a caminhar em sua direção sem notar que não havia rosa em sua lapela. Quando me aproximei, um sorriso leve e provocante brotou-lhe nos lábios. "Gostaria de me acompanhar, marujo?" ela murmurou. De maneira quase incontrolável, dei um passo em sua direção, e foi então que avistei Hollies Maynell. Ela estava em pé atrás da jovem. Aparentava bem mais de quarenta anos, e seus cabelos, presos sob um chapéu surrado, deixavam entrever alguns fios brancos. Seu corpo era roliço, tinha tornozelos grossos e usava sapatos de salto baixo. A moça de costume verde-claro distanciava-se rapidamente. Senti-me dividido, desejando ardentemente segui-la, mas ao mesmo tempo, profundamente interessado em conhecer a mulher cujo entusiasmo me acompanhara e me sustentara. E lá estava ela. Seu rosto redondo e pálido estampava delicadeza e sensibilidade; os olhos cinzentos irradiavam meiguice e bondade. Não hesitei. Peguei o pequeno livro azul, de capa de couro, para me identificar. Não seria um caso de amor, mas poderia ser algo precioso, algo talvez melhor que amor, uma amizade pela qual eu era e seria eternamente grato. Endireitei os ombros, cumprimentei e entreguei o livro à mulher, apesar de sentir-me sufocado pela amargura do meu desapontamento enquanto lhe dirigia a palavra. "Sou o Tenente John Blanchard, e você deve ser a Srta. Maynell. Estou satisfeito por você ter vindo encontrar-me. Aceita um convite para jantar?" No rosto da mulher surgiu um sorriso largo e bondoso. "Não sei do que se trata, filho", ela respondeu, "mas a jovem de costume verde, que acabou de passar por aqui, pediu-me que usasse esta rosa na lapela e instruiu-me também que, se você me convidasse para jantar, eu deveria dizer que ela está à sua espera no restaurante do outro lado da rua. Ela me contou que se tratava de uma espécie de teste!"

Notas:

Traduzido por Maria Emília de Oliveira
Extraído de And The Angels Were Silent
© 1992 de Max Lucado

Fonte: http://www.irmaos.com/

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Mais de 2.000 fetos são encontrados em templo budista.
25 de Novembro/Quinta Feira

Milhares de fetos humanos, provenientes de clínicas onde são realizados abortos clandestinos, foram descobertos pela polícia tailandesa em um templo budista em Bangkok, Tailândia.

As autoridades da Tailândia encontraram 2.000 fetos humanos, provavelmente provenientes de abortos ilegais, em um templo budista do país. A prática é proibida pela legislação local, a menos que a mãe tenha sido estuprada ou corra risco de morrer. A informação foi confirmada pela polícia nesta sexta-feira (19).

Na última terça-feira (16), a polícia já havia anunciado a descoberta de 348 fetos, envoltos em sacolas plásticas e jornais velhos, no necrotério do templo, onde são mantidos os cadáveres antes da cremação. Depois, mais 1.654 foram encontrados em condições semelhantes em outras salas do necrotério.

O coronel da polícia Metee Rakphan disse que a suspeita é que os fetos venham de clínicas que fazem abortos ilegais. Segundo Sombat Milintajinda, porta-voz policial, alguns estavam armazenados no local há mais de um ano.

Dados do Ministério da Saúde tailandês dão conta de que 80 mil abortos ilegais ocorram por ano no país.

O primeiro-ministro da Tailândia, Abhisit Vejjajiva, estimou que o episódio "mostra quão grave é o problema", mas descartou modificar a lei que proíbe o aborto, afirmando que esta é "suficientemente flexível".



Informações da AFP / R7 / Correio da Manhã / O Galileo


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Fernanda Brum fala de sua tragédia com o aborto.
23 de Novembro/Terça Feira

Fernanda Brum fala de sua tragédia com o aborto. Confira a entrevista!
'Fiz das minhas maiores tragédias o meu maior ministério', diz a pastora e cantora gospel Fernanda Brum

Se não de todos, ao menos para maior parte do público que sempre a acompanha, seu testemunho de vida já conhecido e sempre uma inspiração e força para continuar em frente na vida, em especial as mulheres. Hoje mãe de dois filhos, Fernanda Brum já passou pela amarga e dolorosa experiência do aborto espontâneo. As curetagens, procedimento cirúrgico que permite restabelecer a saúde e salvar o útero para uma próxima gestação, foram parte nesse processo. Ela passou por quatro. "Tive indicação médica por causa dos embriões mortos em meu ventre. O coração parava de bater após um descolamento de placenta e eu ficava com o embrião morto na barriga, tomando medicamento para induzir a eliminação espontânea do embrião. Algumas vezes lembro-me de ter voltado da anestesia gritando: ‘Meu bebê, meu bebê!’”, detalha Fernanda.

Nessa entrevista que concedeu com exclusividade ao portal Lagoinha.com na ocasião de sua vinda a Belo Horizonte (MG), por conta do evento Noite a Favor da Vida, promovido pelo Ministério AMGI (Apoio às Mulheres com Gravidez Indesejada) da Igreja Batista da Lagoinha, Fernanda Brum fala sim, de sua experiência com o aborto, mas também do próprio trabalho realizado pelo ministério e sua parceria com o mesmo, da ocasião de sua vinda para o evento, e, claro, da própria questão do aborto, com um recado às mulheres. Ela que, depois da Igreja Perseguida, é defensora aguerrida da causa da mulher e da vida. E a propósito, sobre o tema, ela é clara e irredutível: “Não somos dos que abortam. Somos dos que adotam. O aborto é uma violência terrível contra a mulher e contra a criança”. Sobre quem decide por essa terrível prática, ela diz: “Não temos como convencer uma mulher a não abortar com uma lei somente. É preciso o poder do Espírito Santo, o único que convence, o único que se move e o único que nos move a ter compaixão”. Segue, então, a entrevista nesse clima e tom de compaixão, a favor da vida:

Se não de todos, ao menos para maior parte do público que sempre a acompanha, seu testemunho de vida já conhecido e sempre uma inspiração e força para continuar em frente na vida, em especial as mulheres. Hoje mãe de dois filhos, Fernanda Brum já passou pela amarga e dolorosa experiência do aborto espontâneo. As curetagens, procedimento cirúrgico que permite restabelecer a saúde e salvar o útero para uma próxima gestação, foram parte nesse processo. Ela passou por quatro. "Tive indicação médica por causa dos embriões mortos em meu ventre. O coração parava de bater após um descolamento de placenta e eu ficava com o embrião morto na barriga, tomando medicamento para induzir a eliminação espontânea do embrião. Algumas vezes lembro-me de ter voltado da anestesia gritando: ‘Meu bebê, meu bebê!’”, detalha Fernanda.

Nessa entrevista que concedeu com exclusividade ao portal Lagoinha.com na ocasião de sua vinda a Belo Horizonte (MG), por conta do evento Noite a Favor da Vida, promovido pelo Ministério AMGI (Apoio às Mulheres com Gravidez Indesejada) da Igreja Batista da Lagoinha, Fernanda Brum fala sim, de sua experiência com o aborto, mas também do próprio trabalho realizado pelo ministério e sua parceria com o mesmo, da ocasião de sua vinda para o evento, e, claro, da própria questão do aborto, com um recado às mulheres. Ela que, depois da Igreja Perseguida, é defensora aguerrida da causa da mulher e da vida. E a propósito, sobre o tema, ela é clara e irredutível: “Não somos dos que abortam. Somos dos que adotam. O aborto é uma violência terrível contra a mulher e contra a criança”. Sobre quem decide por essa terrível prática, ela diz: “Não temos como convencer uma mulher a não abortar com uma lei somente. É preciso o poder do Espírito Santo, o único que convence, o único que se move e o único que nos move a ter compaixão”. Segue, então, a entrevista nesse clima e tom de compaixão, a favor da vida:

Lagoinha.com: Como se sente por ter participado mais uma vez de um evento como esse do AMGI de porte e peso de valorização da vida?

Fernanda Brum: Fico muito feliz de enxergar por esse prisma. E o privilégio de estar aqui é porque eu enxerguei isso. Tem gente que não enxergou ainda. E é pelo Espírito que a gente enxerga certas coisas. Estou muito feliz de estar incluída, de ser útil. Tem mérito nenhum nisso. O mérito, na verdade, é do AMGI, de estar na frente, cuidando, lá na ponta, de cara com as mulheres. Estou aqui só para abanar uma fogueira do Espírito. Eu quero que pegue fogo no Brasil todo.

Essa iniciativa sua de participação e parceria com o AMGI se deu também por conta de sua própria experiência e seu testemunho em relação ao aborto?

Principalmente. Eu passei a odiar o aborto depois que perdi quatro crianças. Eu acho que uma mulher só sabe o que é o aborto depois que aborta. Na verdade, nem precisa passar por isso, porque sabe que é ruim. Mas quem passou pelo drama, pela dor e pelo terror do aborto conhece-o bem a fundo. As minhas experiências me fizeram odiar o aborto com todas as minhas forças. Como odeio o aborto e amo as mulheres! Não quero que elas passem por isso. Seu eu pudesse evitar, eu evitaria que elas passassem por isso. De alguma maneira, essa é a minha contribuição do beija-flor que traz um pouquinho de água numa mata incendiada. A minha parte tem sido feita, e espero que cada um faça a sua própria parte.

Em breves linhas, só para que as pessoas saibam, o que diria de sua experiência e seu testemunho e como lidou com tudo isso?

Eu lidei muito mal com tudo isso. Tive quatro experiências com o aborto, sendo três curetagens. Na primeira, graças a Deus, não precisei de curetagem. Na primeira, me abstrai. Não entendi, não levei a sério. No segundo aborto é que caiu a minha ficha de que havia uma criança morta dentro de mim. Era sempre assim: gerava-se até três meses e depois parava de bater o coração. Já era então um feto de um primeiro trimestre. Era uma expectativa muito grande porque havia mudanças o corpo, você sentia vontade de comer mais, desejo, enjôo, aquelas coisas naturais, de repente, parava o coração do bebê. Eu descobria no exame de ultrasom. Os dois abortos depois que tive o Isaque foram mais difíceis porque eu já tinha tido uma criança mexendo dentro de mim. Eu já sabia o que era uma gravidez, a expectativa de ter outro filho era tão maravilhosa, a certeza de que estava curada, de que isso não iria se repetir, e de repente, a decepção de viver, de novo, a mesma coisa, depois da fé de ter sido curada e ter recebido o Isaque. Não tem explicação o que eu vivi. O último foi mais duro porque eu fiquei um tempo com ele morto algum tempo na minha barriga. Tive de andar algum tempo dentro de um shopping para ter dilatação e as pessoas me vendo e me perguntando: “Olha, como vai? Você está grávida?” E eu respondia: “Nãããooo!... Estou grávida, mas o bebê está morto”. E elas retrucavam: “O que está fazendo então aqui?” Foram situações bem dramáticas, difíceis e de muita dor física também. Porque o aborto dói. As contrações, a curetagem, o pós-operatório, o Endométrio todo mexido, e depois de uma nova gravidez o bebê colar numa parede que não foi mexida é um milagre. Foram então experiências terríveis que não queria que ninguém vivesse, nem espontaneamente, nem propositadamente. Foram seis gestações ao todo, sendo quatro abortos espontâneos e duas de fetos vivos, porque meus filhos, Isaque e Laura, estão vivos hoje. Foram dois antes do Isaque e dois depois dele, até chegar a Laura.

Uma palavra para mulheres que tiveram uma história semelhante a sua.

Perseverem e procurem a medicina. Mas em primeiro lugar, procurem o Senhor. Deus pode usar a medicina para nos abençoar, mas no meu caso, a única coisa que lancei mão da medicina foram de óvulos de hormônios que o medico pediu que eu utilizasse para aumentar a capacidade de implantação do embrião. Mas não tive nenhum tipo de ajuda como fertilização in vitro. Até procurei, mas quando o fiz, já estava grávida. Não sou contra. Acho até que as pessoas devem procurar a ciência. Mas em primeiro lugar, ao Senhor, porque é Ele quem sopra a vida. E não tem ciência que dê jeito se Deus não soprar a vida. Perseverem e sigam em frente.

Para mulheres que tiveram ou não uma experiência com o evangelho, mas tem uma percepção pelo próprio dom da vida e passam ou passaram por uma situação de aborto quando desejavam ter um filho, Deus nessa hora parece ser uma ironia. E você passou por isso. O que diria para elas que nessa hora acreditam que Ele está tão longe?

Eu tinha um pavor de não amar a Deus. Quando estava passando por essas situações, alem do drama que vivia, o tempo todo me perguntava: “Será que eu amo a Deus anda?” Era meu desespero, mas sempre descobria que O amava e ficava em paz. Eu não estava nem falando com Deus. Estava de mal dele de certa forma, ou magoada naquele tempo. Mas eu sempre me perguntava se O amava. Meu maior medo era deixar de amá-Lo. E isso eu não consegui porque Ele não me deixou de amar. Mas as pessoas devem falar com Deus com muita certeza, muita clareza. As pessoas não podem ignorar suas dores, e num momento desses elas devem conversar com Deus no seu quarto, em secreto, tudo aquilo que pensam. Foi assim que fui curada, falando tudo que sentia para Deus. Porque os que choram, serão consolados. Não podemos ignorar o luto. Ele tem um tempo para se organizar, fazer morada e depois ir embora. Se você não encara o luto, você fica com ele para sempre dentro de você.

Para mulheres que não tiveram um aborto espontâneo, mas optaram por ele de fato, já o praticaram, e hoje convivem com a tormenta, a dor, o peso e a condenação própria e até dos outros, o que diria?

Procurem um líder evangélico, um pastor, uma pastora, uma mulher principalmente, e que tenham esse perdão liberado da boca deles. Isso faz toda a diferença. Eu atendo mulheres assim e quando ouço a história delas, quando elas choram, se arrependem, e a gente ora junto, eu as libero. Uma das minhas "ovelhas" (é assim que a gente chama quem está sendo pastoreado) agora está grávida e que passou por uma situação bem assim. E quando não esperava, engravidou, logo depois que a gente orou acerca disso. Nenhuma condenação há para aqueles que estão em Cristo Jesus. O sangue de Jesus não é suco. É de verdade. E ele nos perdoa de todo o pecado.

Uma palavra para quem vive uma experiência de uma gravidez inesperada ou indesejada e cogita a possibilidade do aborto.

Procure o AMGI correndo. Lá tem socorro, amigas, gente para ajudar em tudo. Desde que você realmente queira ser ajudada. Sempre digo que a mulher tem direito sobre seu corpo até receber o homem sobre ela. Depois disso, ela perdeu o direito sobre seu corpo, e principalmente sobre o corpo alheio. Há uma lei hoje do nacituro que protege o embrião. O governo, a Câmara, os deputados, na verdade Brasília, libera um advogado em favor do feto. Então, se souber de alguém que quer abortar, por favor, chame um advogado, porque a lei paga, para ajudar e defender os direitos daquele bebê na barriga da mãe. É um negócio tão sério isso. Procure o AMGI. Lá tem como a gente ajudar. E Deus está em tudo isso. Às vezes Ele coloca uma porta aberta como essa para uma mulher que nem queria ter um filho e cura ela dessas mágoas de ser mãe. Todo mundo que procura o aborto tem uma mágoa de ser mãe e um peso a respeito disso. Tenho certeza que o Espírito Santo pode ajudar. Emocionalmente, intelectualmente, até por meio de psicólogos não evangélicos que conhecemos. Muitos trabalham lindamente na recuperação de uma mãe dessas que está numa gravidez indesejada, para aceitar o bebê e para entender o que está sentindo naquele momento. É um caminho e todos nós temos que ajudar.

Uma palavra de incentivo e apoio ao trabalho do AMGI e a toda sua equipe.

Não desistam, porque o trabalho de vocês não é em vão. No céu vamos descobrir quantos homens e quantas mulheres de Deus ficaram sobre a Terra e cumpriram com o seu propósito para esse tempo por causa do AMGI. Façam isso de coração inteiro e que Deus renove as forças de cada um, voluntários e funcionários, e que vocês sejam felizes e realizados no ministério que foi sugerido pelo Espírito Santo a todos vocês, a todos nós.

Uma palavra para mulheres que sonham um dia ser mãe, mas temem por isso ou por causa de histórias como essas.

As pessoas têm o direito de não ter filhos. Não sou radical a ponto de achar que quem não quer ter filhos tem problema. As pessoas têm o direito de ter filhos ou não. Porém, aquelas que não querem por medo, precisam repensar porque o medo paralisa tudo. Vai paralisar de ser mãe, mas também vai paralisar de ser esposa, profissional, em várias áreas. O problema é o medo. Então, não deixe de ter um bebê por causa de medo. Vença o medo e seja feliz no teu sonho. Se você não vai ter um bebê, então entreguem-se às coisas de Deus. Trabalhe mais na obra de Deus, dedique-se mais na igreja.

Dá para dizer, por tudo que faz hoje a favor da vida, que você fez da sua luta a sua lida?

Eu acho que fiz das minhas maiores tragédias o meu maior ministério. Acho que é por aí.

Uma palavra para o marido, Emerson, e aos filhos Isaque e à Laura.

Ahhhhh!...Eles são os meu amores, a trilha sonora do filme da minha fida. (Risos). Eu amo demais esse povo que Deus me Deus. Eu vivo para o Senhor e para eles.

Uma palavra final de agradecimento a tudo que viu e ouviu em relação ao evento, ao AMGI, e à sua vida e seu ministério.

Minha vida é agradecer (risos) porque sou muito feliz naquilo que eu faço. Sou muito grata a Deus porque Ele me escolheu para fazer algo maravilhoso, que é levar a Palavra dele. Em todo o tempo a minha vida é de ação de graças. E agradeço a Deus pelos amigos que ganhei, pelas pessoas que aqui estão comigo e que de uma maneira tão intensa, têm vivido o mesmo sonho, que é o de levar o evangelho a toda criatura, seja ela grávida ou não, uma abortante ou não, criança, velhos, empresários, ricos, pobres, seja quem for. Estamos aqui nesse tempo vivendo o derramar do Espírito Santo, porque todas essas pessoas estão na mesma visão.

Para mais informações sobre o AMGI, acesse: www.amgi.org.br

Para socorro e auxilio em caso de gravidez indesejada/inesperada, ligue para o AMGI: (31) 2551-8525 ou 2552-2799



Redação Lagoinha / fernandabrum.com.br


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Bueiros abertos e pecados repentinos (Parte 2)
22 de Novembro/Segunda Feira

Ninguém que esteja lendo estas palavras está livre da tragédia do pecado repentino. Ninguém está imune a esta armadilha de perdição. Este demônio dos infernos pode escalar a mais alta parede do mosteiro, penetrar na fé mais profunda e execrar o lar mais puro.

Alguns de vocês sabem exatamente do que estou falando. Vocês poderiam descrever isto em palavras melhores que as minhas, não? Alguns de vocês, como eu, caem tão freqüentemente que o hálito de Satanás está longe de ser uma simples força de expressão. Você pede perdão a Deus tão freqüentemente que começa a pensar que o poço de misericórdia pode secar.

Quer aguçar suas defesas um pouco mais? Precisa de ajuda para reforçar sua artilharia? Já caiu no bueiro um número suficiente de vezes? Então considere as idéias a seguir.

Primeiramente, reconheça Satanás. Nossa guerra não é contra a carne e o sangue, mas contra o próprio Satanás. Faça como Jesus fez quando Satanás o tentou no deserto. Chame-o pelo nome. Arranque sua máscara. Denuncie seu disfarce. Ele aparece nos trajes mais inocentes: uma noite com os amigos, um bom livro, um filme popular, uma vizinha bonita. Mas não deixe que ele o faça de bobo! Quando o desejo de pecar mostra sua face horrível, olhe diretamente nos olhos dele e diga com firmeza: "Para trás, Satanás!". "Desta vez não, seu cão dos infernos! Já caminhei por seus becos malcheirosos antes. Volte para a cova de onde você veio!". Não importa o que acontecer, não flerte com este anjo caído. Ele vai moê-lo como trigo.

Segundo, aceite o perdão de Deus. Romanos 7 é a carta de alforria para aqueles que apresentam uma tendência a cair. Veja o versículo 15: "Porque nem mesmo compreendo o meu próprio modo de agir, pois não faço o que prefiro, e, sim, o que detesto".

Parece familiar? Continue lendo. Versículos 18 e 19: "Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum: pois o querer o bem está em mim; não, porém, o efetuá-lo. Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço".

Olha só, Paulo andou lendo meu diário!

"Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte?" (v. 24).

Paulo, por favor, não pare por aí! Não há um oásis nesta sequidão da culpa? Há sim. Agradeça a Deus e beba profundamente de sua palavra enquanto lê os versículos 25 e 1 do capítulo 8: "Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor. De maneira que eu, de mim mesmo, com a mente sou escravo da lei de Deus, mas, segundo a carne, da lei do pecado. Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus".

Amém. Aqui está. Você leu direito. Sublinhe este versículo em sua Bíblia, se desejar. Não existe condenação para aqueles que estão em Cristo. Absolutamente nenhuma. Busque a promessa. Memorize estas palavras. Aceite a limpeza. Jogue a culpa fora, Louve a Deus e... esteja atento aos bueiros abertos.

Notas:

Traduzido por Emirson Justino da Silva
Extraído de On the Anvil, de Max Lucado. Copyright © 1995 de Max Lucado. Usado com permissão.

Fonte: http://www.irmaos.com/

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Após batismo evangélico, adolescente morre afogado
20 de Novembro/Sábado

Após batismo evangélico, adolescente morre afogado
Um garoto de 14 anos morreu afogado em Sergipe quando participava de um batismo evangélico na Praia da Coroa do Meio. Fabrício Evangelista dos Santos se afogou na manhã de domingo enquanto brincava com outro amigo.

O corpo de Fabrício Evangelista dos Santos, 14 anos, foi encontrado na Praia de Atalaia, na direção da Passarela do Caranguejo.

Fabrício se afogou na manhã do domingo, na Praia da Coroa do Meio, quando participava de um batismo evangélico. O garoto estava brincando com outro no mar, quando desapareceu misteriosamente. Seu amigo achava que ele estava brincando, mas ele não apareceu mais.

De acordo com o sargento do Grupamento Marítimo do Corpo de Bombeiros (Gmar), Renilson Feitosa Santos, a mãe da criança entrou em estado de choque e foi levada para a residência. O sargento contou que a área escolhida para a pratica religiosa é restrita para pescadores e imprópria para banho devido a forte correnteza.

A família do adolescente e integrantes da igreja evangélica, permaneceram em oração enquanto aguardava as buscas do Corpo de Bombeiros. O corpo de Fabrício foi levado para o Instituto Médico Legal.

Fonte:http://www.ogalileo.com.br/

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Bueiros abertos e pecados repentinos (Parte 1)
18 de Novembro/Quinta Feira

por Max Lucado

"É mais fácil ficar fora do que sair."
Mark Twain

Tudo acontece rapidamente. Num minuto, você está andando tranqüilamente e, no outro, está caído com os olhos arregalados. Satanás abre a tampa do bueiro e uma tarde tranqüila se transforma numa história de horror. Você cai, ciente de que caiu, mas incapaz de controlar a situação. Bate o rosto no fundo do poço e fica perdido na escuridão. Inala a podridão do maligno e senta-se na sarjeta de Satanás até que ele o cuspa em direção à calçada, confuso e aturdido.

Este é o padrão do pecado repentino. Você se identifica com isso? Apenas alguns pecados são premeditados e planejados. Muitos de nós estaríamos aptos a se alistar nos grupos estratégicos dos exércitos de Satanás. Gastamos nosso tempo evitando o pecado, não planejando-o. Mas, não pense, nem por um minuto, que, pelo fato de não desejarmos cair, não cairemos. Satanás tem uma estratégia especial para você e ele somente a põe em prática quando você não está olhando.

O covarde pai da mentira não ousa encará-lo de frente. Não senhor. Não espere que o chefe dos demônios o desafie para um duelo. Ele não tem integridade para pedir-lhe que se prepare e levante a guarda. Ele joga sujo.

Ele é o mestre do alçapão e autor dos momentos de fraqueza. Espreita até o momento que você está de costas. Espera suas defesas fraquejarem. Aguarda pelo momento em que o gongo bate e você está se dirigindo ao seu corner para descansar. Então, aponta os dardos para o seu ponto mais fraco e...

Na mosca! Você perde a calma, cobiça. Cai e se arrasta. Toma uma bebida, beija uma mulher. Segue a multidão. Racionaliza. Diz "sim". Assina seu nome. Esquece-se de quem você é. Entra no quarto dela, olha pela janela, quebra sua promessa. Compra a revista, mente, deseja. Bate o pé e segue seu próprio caminho.

Você nega seu mestre.

É Davi desnudando Bate-Seba. É Adão aceitando o fruto das mãos de Eva. É Abraão mentindo acerca de Sara. É Pedro negando que conhecia Jesus. É Noé, bêbado e nu em sua tenda. É Ló, deitando-se com suas próprias filhas. É o seu pior pesadelo. É repentino. É pecado.

Satanás anula nossa consciência e provoca um curto-circuito em nosso auto-controle. Sabemos o que estamos fazendo e, ainda assim, não acreditamos que estamos fazendo aquilo. No meio do nevoeiro da fraqueza, temos o desejo de parar, mas não encontramos forças para fazê-lo. Queremos nos virar, mas nossos pés não se movem. Queremos correr mas, infelizmente, queremos ficar.

É o adolescente no banco de trás do carro. É o alcoólatra tomando "apenas mais uma". É o chefe tocando as mãos da secretária. O marido entrando na sex shop. A mãe perdendo a paciência. O pai espancando o filho. O jogador perdendo dinheiro nas apostas. O crente perdendo o controle. E Satanás firmando o pé.

Confusão, culpa, racionalização, desespero. É tudo isso. Coisas que batem forte. De repente, nos vemos cambaleando e dizendo: "Deus, o que foi que eu fiz? Devo contar a alguém? Nunca mais farei isso. Meu Deus, o Senhor pode me perdoar?".

Notas:

Extraído de On the Anvil, de Max Lucado. Copyright © 1995 de Max Lucado. Usado com permissão.

Fonte: http://www.irmaos.com/

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Silvio Santos pode vender SBT aos evangélicos ?
17 de Novembro/Quarta Feira

O grupo deve R$ 2,5 bilhões ao Fundo Garantidor de Crédito (FGC) e Silvio Santos pode perder até mesmo a posse do canal, que já recebeu inúmeras propostas de compra de horários por parte de igrejas evangélicas.

Com seu habitual bom-humor, Silvio Santos está encarando com fina ironia a crise financeira que sua empresa mergulhou após um rombo de R$ 900 milhões ter eclodido no banco PanAmericano. Calmo, o empresário insinuou não estar muito preocupado com as consequências do caso, que deve influenciar, por exemplo, no futuro da sua principal atração: a rede de televisão SBT.
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A respeito das propostas, Silvio alegou que está disposto a cogitar convites caso isso signifique salvar sua empresa da falência. “Se pagarem os R$ 2,5 bilhões que estou devendo, é claro que vendo o SBT. Não precisa pagar nem para mim, paga diretamente para o Fundo Garantidor de Crédito”.
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Em entrevista à "Folha de São Paulo", Silvio Santos alegou ainda que, apesar de investir no PanAmericano, mantém distância sobre suas movimentações. “Não sou obrigado a entender de banco. Eu sou investidor, eu boto dinheiro, pago bem aos profissionais e quero resultados. Às vezes falha e, desta vez, falhou. Que culpa tenho eu?”, questionou. “Nunca fui ao banco [PanAmericano]. Nem sei onde fica o prédio. Quando tenho dinheiro, aplico no mercado brasileiro e não sou obrigado a saber onde fica a empresa”.
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Por conta da assinatura de um contrato de confidencialidade, Silvio Santos não expõe as razões para o rombo do banco, que pode ter sido acarretada por fluxo de recebimentos de créditos fictícios. A crise, no entanto, está anunciada.
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Evangélicos de olho
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Além do ministério do pastor Silas Malafaia, a Igreja Internacional da Graça de R.R. Soares também teria feito ofertas. Emissários de Soares, inclusive, teriam oferecido R$ 10 milhões por mês para ter cinco horas por dia na grade da emissora. Até mesmo a Igreja Universal do Reino de Deus (Record - IURD), do bispo Edir Macedo, teria pretensões de comprar um espaço no SBT.
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Malafaia, R.R. Soares e Edir Macedo disputam compra de espaço no SBT Ao menos três igrejas evangélicas fizeram nas últimas 48 horas ofertas para comprar horário na madrugada do SBT. Por meio de sua assessoria, o SBT diz que "não são novas as ofertas (de igrejas), mas até o momento não surgiu nenhuma proposta que tenha interessado", confirmando negociações.
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Duas delas disputam a atenção: o ministério do pastor Silas Malafaia e a Igreja Internacional da Graça de R.R.Soares. Emissários de Soares teriam oferecido R$ 10 milhões por mês por cinco horas diárias.
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No primeiro trimestre de 2009 Soares já havia ofertado a Silvio Santos R$ 5 milhões por três horas, mas a emissora recusou. A Universal de Edir Macedo, que é cunhado de R.R.Soares, também sinalizou a Silvio com novas ofertas ontem.
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A assessoria do SBT não quis comentar as negociações. Por enquanto, é a única TV aberta sem qualquer programação religiosa (até a Globo tem a "Santa Missa" católica).


Fonte: http://www.ogalileo.com.br

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Quem não paga dízimo é ladrão, pior do que drogado...
16 de Novembro/Terça Feira

O pastor Ed Young Junior é filho de Ed Young Senior, o principal líder da Segunda Igreja Batista de Houston, no Texas, uma das cinco maiores igrejas dos EUA. Embora Junior pastoreie a Fellowship Church, em Grapevine, Texas, os dois estão ligados à Convenção Batista do Sul, talvez a mais conservadora das denominações americanas.

Recentemente, Junior envolveu-se em grandes controvérsias por causa de sua teologia fora do “padrão” batista. Ele tem dado grande ênfase à teologia da prosperidade, o que acabou dividindo sua congregação. Nos dois vídeos abaixo ele trata da questão do dízimo em um culto realizado em 10/10/10, que “profeticamente” enfatizam os 10 por cento. Algumas frases chamam a atenção:

- Todo mundo pegue um desses envelopes azuis e levante-os. Temos câmeras escondidas filmando e vamos postar o vídeo na internet. Aí, quem não estiver com um deles na mão ficará envergonhado.

- Você quer ser um lider espiritual? Então precisa ser dizimista. Caso contrário, estará perdendo seu tempo e desperdiçando o tempo de Deus.

- Isso é importante [...] O que eu faria se descobrisse que 80% de vocês estão fumando crack? Falaria sobre os perigos das drogas. Eu os alertaria. O que eu faria se descobrisse que 80% de vocês são ladrões? Falaria sobre dinheiro, sobre dedicação, sobre dízimo. Pois bem, em nossa igreja 80% das pessoas estão roubando a Deus, pois apenas 20% são dizimistas. É tudo a mesma coisa.

- Você quer ser dizimista mas diz que não consegue? Bem, o dízimo deve vir primeiro, então me dê os dados da sua conta bancária.

Ou seja, se Deus quer dez por cento de toda a renda, é necessário saber quanto de fato as pessoas recebem e quando receberam, assim seria possível conferir se o dízimo está correto. Ele então pede para os membros darem todos os dados necessários para que a igreja faça a verificação na conta deles e possa sacar automaticamente o valor do dízimo.

Isso fica bem claro quando aparece no telão uma folha de cheque e os dados da conta que deveriam ser fornecidos estão destacados. Ou seja, a igreja entra na conta e faz o débito automático para garantir que o membro não cometa nenhum erro nesse sentido. O pedido é feito para os que estão presentes no culto no Texas e para os que assistem por vídeo conferência na igreja afiliada em Miami.

Em um dos momentos mais embaraçosos, ele resume bem seu ensino. “Sem dinheiro, não adianta vir ao culto, fazer missões, orar, você está perdendo seu tempo. Deus está dizendo: Mostre-me seu dinheiro”. Tudo se resume no dinheiro. Claro, depois disso vem as promessas de prosperidade e de bênçãos sem medida na vida de quem contribui.



No entanto, Ed Young se “esquece” de explicar qual a origem de todas as acusações sobre o mau uso de verbas, desvio de dinheiro e sonegação de impostos. Desde 2007 ele possui um jatinho Falcon, avaliado em 8.4 milhões de dólares, uma casa de 1.5 milhão de dólares no Texas e um apartamento em condomínio de luxo na Flórida além de um salário de um milhão de dólares anuais da igreja. Além disso, tem vários empreendimentos que comercializam seus sermões, livros, DVDs em livrarias, além de sites na internet que também vendem material, como o CreativePastors.com

Ole Anthony, da Fundação Trinity, que investiga ministérios acusados de mau uso de finanças e acompanha as denúncias contra Ed Young há três anos, declarou: “Esse jovem caiu na mesma armadilha de muitos outros televangelistas. Agora ele se entregou apenas à ganância em nome de Deus. Eles estão santificando a ganância, e isso é maligno”.

Como se vê, não são apenas os apóstolos e televangelistas tupiniquins que curtem um jatinho particular e usam programas de TV para santificar a ganância.


Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com

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O melhor amigo do menino
15 de Novembro/Segunda Feira

Ao ver os filhotinhos na vitrine, um menino que ia passando ficou quase louco para comprar um cachorrinho.

Ele não tinha muita noção do valor do dinheiro, por isso achou que as poucas moedas que tinha no bolso seriam suficientes. Não eram, mas, ele entrou na loja assim mesmo.

O dono o atendeu com cortezia, porém, sabia que não teria condições de atender ao desejo do garoto. Nisso, uma cadela veio dos fundos da loja, seguida de cinco bolinhas de pêlo, um mais lindo que o outro, com exceção do último, que era mais lerdo que os demais.

- O que há com ele? Parece estar mancando, perguntou o menino.

- Ele nasceu com um problema na junta do quadril.

- É esse que eu quero!

- O veterinário disse que esse cachorrinho vai andar mancando assim para sempre. Sempre andará mais devagar que os outros. Tem certeza de que quer um bichinho assim?

- Sim, eu tenho certeza.

- Então, disse o homem, eu vou dá-lo para você, pois ele não tem valor comercial.

- Mas, para mim, tem muito valor. Será meu melhor amigo.

- E não te incomoda ele ser manco?

O garoto, então, levanta a perna da calça e mostra os aparelhos que usa para andar:
- Eu também manco!

Dá uma piscadinha para o homem e conclui:
- Acho que nós vamos nos dar muito bem.


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A Capela - Onde o homem fecha a boca (Parte 2)
11 de Novembro/Quinta Feira


Jó nem mesmo teve tempo de exprimir sua dor, antes de ver a lepra em suas mãos, e os furúnculos em sua pele. Sua esposa, alma compassiva que era, aconselhou-o a amaldiçoar Deus e morrer. Seus quatros amigos vieram, com a delicadeza de uma britadeira, dizer-lhe que Deus é bom, e que o sofrimento é conseqüência do mal; e tão certo como dois mais dois são quatro, Jó deveria ter algum registro criminal em seu passado, para sofrer tanto.

Cada um deu sua própria interpretação de Deus, e falou - longa e sonoramente - sobre quem é Deus, e por que ele fizera tudo aquilo. Eles não eram os únicos falando sobre Deus. Quando seus acusadores faziam uma pausa, Jó dava-lhes uma resposta.

Abriu Jó sua boca...(3.1).
Então, respondeu Elifaz, o temanita...(4.1).
Então Jó respondeu...(6.1).
Então respondeu Bildade, o suíta...(8.1).
Então, Jó respondeu e disse...(9.1).
Então respondeu Zofar, naamatita... (11.1).

Este pingue-pongue verbal continua por vinte e três capítulos. Finalmente, Jó tem o bastante destas "contestações". Chega de bate-papo. É hora do tom fundamental do discurso. Ele agarra o microfone com uma mão, o púlpito com a outra, e vai em frente. Por seis capítulos, Jó dá a sua opinião sobre Deus. Desta vez, o capítulo registra: "E, prosseguindo Jó", "E, prosseguindo Jó", "E, prosseguindo Jó". Ele define, explica e revisa Deus. Parece que Jó sabe mais sobre Deus do que Ele próprio!

Lemos trinta e sete capítulos do livro, antes que Deus limpe a garganta para falar. O capítulo trinta e oito começa com estas palavras: "Então, o Senhor respondeu a Jó."

Se sua Bíblia é igual a minha, há um engano neste versículo. As palavras estão corretas, porém o impressor usa os tipos de tamanho errado. As palavras deveriam estar escritas assim:

ENTÃO, O SENHOR RESPONDEU A JÓ!

Deus fala. Faces voltam-se ao céu. Ventos curvam as árvores. Vizinhos encolhem-se nos refúgios. Gatos apressam-se para o alto das árvores, e cachorros metem-se no mato. "Está ventando, meu bem. É melhor tirar a roupa do varal". Deus mal abrira a boca, e Jó soube que deveria ter calado sua mágoa.

Perguntar-te-ei, e tu, responde-me. Onde estavas tu quando eu fundava a terra? Faze-mo saber, se tens inteligência. Quem lhe pôs as medidas, se tu o sabes? Ou quem estendeu sobre ela o cordel sobre que estão fundadas as suas bases, ou quem assentou a sua pedra de esquina, quando as estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus rejubilavam? (Jó 38.3-7).

Deus inunda o céu com perguntas. Jó compreende: Apenas Deus define Deus. Você precisa conhecer o alfabeto antes de poder ler. Deus conscientiza Jó: "Você não sabe nem o ABC do céu, quando mais o vocabulário". Pela primeira vez Jó está quieto. Silenciado por uma torrente de indagações.

Ou entraste tu até as origens do mar, ou passeaste no mais profundo do abismo, ou entraste tu até os tesouros da neve e viste os tesouros da saraiva...? Ou darás tu força ao cavalo, ou revestirás o seu pescoço de crinas? Ou espantá-lo-ás, como ao gafanhoto? Ou voa o gavião pela tua inteligência, estendendo as suas asas para o sul? (Jó 38.16,22 - 39.19,20,26)

Jó mal tem tempo de sacudir a cabeça diante de uma questão, antes que Deus faça a outra. A insinuação do Pai é clara: "Tão logo você seja capaz de lidar com assuntos tão simples como a quantidade das estrelas e o estiramento do pescoço da avestruz, teremos uma conversa sobre dor e sofrimento. Mas até então, podemos passar sem os seus comentários".

Jó captou a mensagem? Penso que sim. Ouça-lhe a resposta: "Eis que sou vil; que te responderia eu? A minha mão ponho sobre minha boca".

Note a mudança. Antes de ouvir Deus, Jó não podia falar o bastante. Após ouvi-lo, não pôde falar de jeito algum.

O silencio foi a única resposta apropriada. Houve uma ocasião na vida de Thomas Kempis, na qual também foi preciso fechar a boca. Ele havia escrito profusamente sobre o caráter de Deus. Porém um dia, Deus confrontou-o com tal graça divina que, a partir daquele momento, todas as palavras de Kempis "pareciam palha". Ele pousou a caneta e nunca mais escreveu uma linha. Ele calou-se.

A palavra para tais momentos é reverência.

A sala para tais momentos é a capela.

A frase para a capela é "Santificado seja o teu nome".

Um corte acima

Esta frase é uma petição, não uma declaração. Um pedido, não um anúncio. Santificado seja o teu nome. Entramos na capela e imploramos: "Seja santificado, Senhor. Faça o que for preciso para ser santificado em meu viver. Tome o lugar que lhe pertence por direito no trono. Seja exaltado. Seja magnificado. Seja glorificado. Tu és Senhor, e eu estarei calado".

A palavra santificado vem da palavra santo, que significa "separado". O termo remonta a uma antiga palavra que significa "cortar". Ser santo, então, é ser cortado acima da norma, superior, extraordinário. (...) O Deus santo habita num plano diferente do restante de nós. Aquilo que nos amedronta, a Ele não mete medo. O que nos preocupa não preocupa a Ele.

Sou mais um marinheiro de água doce do que um lobo-do-mar, mas estive num barco suficiente para conhecer o segredo de como achar terra em uma tempestade... Você não visa outro barco. Você, certamente, não se concentra nas ondas. Você firma a vista em um objeto não afetado pelo vento - uma luz na costa - e segue reto em sua direção. A luz não é afetada pela tempestade.

Buscando a Deus na capela, você faz o mesmo. Quando você firma a vista em nosso Deus, está focalizando alguém "um corte acima" daquilo que quaisquer tempestade na vida possam trazer.

Como Jó, você acha paz no sofrimento.

Como Jó, você fecha a boca e fica em silêncio.

"Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus" (Sl 46.10). Este versículo contém uma ordem como promessa.

A ordem?

Aquiete-se.
Feche a boca.
Dobre os joelhos.

A promessa? Você saberá que eu sou Deus.

O navio da fé viaja sobre as águas. O crente passeia nas asas da espera.

Demore-se na capela. Demore-se muitas vezes na capela. Em meio às suas tempestades diárias, faça questão de aquietar-se, e fite os olhos nEle. Deixe Deus ser Deus. Deixe que Ele o banhe em sua glória, para que sua respiração e seus problemas sejam sugados de sua alma. Esteja em silêncio. Esteja quieto. Esteja ciente e disposto. Então você saberá que Deus é Deus; você não pode ajudar, mas confessar: "Santificado seja o teu nome".

Notas:

Traduzido por Marta Doreto de Andrade
Extraído de The Great House of God, © 1997 de Max Lucado

Fonte: http://www.irmaos.com/

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A “Shekiná” de Deus está aqui. “Shekiná”?
11 de Novembro/Quinta Feira

É normal ouvir em nossos cultos, congressos, seminários, a palavra “Shekiná”. Desde adolescente ouço esta palavra na igreja. Pregadores a usam com freqüência. Os “ministros do louvor” têm o hábito de usá-la. Temos até um cântico muito conhecido: “Derrama a tua “shekiná” sobre nós.

Agora pergunto: De onde tiramos a palavra “shekiná”? O que significa esta palavra? Será “shekiná” uma expressão encontrada nas Escrituras?

Começando pela última pergunta, a palavra “shekiná” não é encontrada em nenhum lugar das Escrituras! Penso que você neste momento está perplexo. Esses dias atrás, pregando em uma grande igreja aqui em São Paulo, falei sobre isto no púlpito e imagine a reação que isto causou no plenário, bem como nos obreiros que ali estavam. Após o término do culto, várias pessoas me pararam e diziam: Pr Marcelo, já ouvimos vários “pregadores de renome” falar desta palavra, e agora o sr está dizendo que não existe? Será que o sr não está enganado?

Exatamente aqui reside nosso problema. Nós ouvimos os “grandes pregadores” falarem, e aceitamos tudo. Não procuramos pesquisar, averiguar, perscrutar. Tudo o que é novidade, e é falada por alguém de “peso”, nós aceitamos e logo começamos a falar. Falta em nosso meio, cristão bereanos, que analisam a cada dia as Escrituras, para verem se está correto ( At 17.11). Notemos que era Paulo que estava pregando! Homem de cultura invulgar, conhecedor de toda lei judaica, e acima de tudo, um dos maiores pregadores que o mundo conheceu. Ora, se Paulo teve que passar no crivo dos bereanos, o que dizer de nossos pregadores? Serão estes maiores que Paulo?

Mas voltando ao assunto da palavra “shekiná”, este vocábulo não aparece na Bíblia Judaica [ Tanakh] nem no N.T, sendo uma palavra derivada da raiz hebraica -ש-כ -נ(sh-k-n), cujo significado é “habitar”, “fazer morada”. Se perguntarmos a qualquer irmão, o que significa esta palavra, todos dirão: a glória de Deus, presença de Deus. Acontece que, “shekiná” não significa nada disso! O vocábulo “glória” no hebraico é “kavód” – o peso da glória de Deus. Então, quando cantamos: Derrama tua “shekiná” aqui, estamos dizendo: Derrama a tua habitação aqui. Soa estranho, não? Pedir para o Eterno derramar a habitação Dele sobre nós? Não consigo entender! Pois Ele já habita em nós, através da pessoa do Espírito Santo ( ICo 6.19)
A “shekiná”, como uma idéia concreta, aparece só na literatura rabínica, havendo somente “alusões” a esta presença divina, no meio do povo de Israel, na Torá, quando Deus disse ao seu povo “וְעָשׂוּ לִי מִקְדָּשׁ וְשָׁכַנְתִּי בְּתוֹכָם” – “e fareis um santuário para Mim, e habitarei no meio deles (dos israelitas)”[1];”וְשָׁכַנְתִּי בְּתוֹךְ בְּנֵי יִשְׂרָאֵל, וְהָיִיתִי לָהֶם לֵאלֹהִים” – “e habitarei no meio dos filhos de Israel, e serei-lhes por Deus”[2]; e “יְהֹוָה צְבָאוֹת הַשֹּׁכֵן בְּהַר צִיּוֹן” – “o Eterno dos exércitos, aquele que habita em Sião”[3].

Conclusão

Vimos por meio deste singelo estudo que a palavra “shekiná” não está nas Sagradas Escrituras. Aprendemos também que “shekiná” não significa : glória, presença de Deus. Ela vem da raiz “shakhan” que significa – habitar, fazer morada. Esta idéia de “skekiná” aparece somente na literatura rabínica, onde os judeus cabalistas [4] começaram a usá-la a partir do séc XIII. Devemos estar sempre prontos a aprender e não ir além da Escritura. Foi o que Lutero disse para Erasmo: “ A única diferença entre eu [ Lutero] e você [Erasmo] é que eu me coloco debaixo da autoridade das Escrituras, e você se coloca acima dela”.


Pr Marcello de Oliveira é hebraista.

Fonte: http://www.genizahvirtual.com

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A Capela onde o Homem Fecha a Boca (parte 1)
09 de Novembro/Terça Feira

"Santificado seja o teu nome..."

Quando morei no Brasil, levei minha mãe e sua amiga para conhecer Foz do Iguaçu, a maior cachoeira do mundo. Algumas semanas antes, eu tornara um perito em cataratas, lendo um artigo na revista National Geographic. Certamente, pensava eu, minhas hóspedes apreciarão a boa sorte de me terem como guia.

Para alcançar o mirante, os turistas devem percorrer uma trilha sinuosa, que os leva através da floresta. Aproveitei a caminhada para fazer à minha mãe e à sua amiga um relato da natureza de Iguaçu. Estava tão cheio de informações, que tagarelei o tempo todo. Após alguns minutos, entretanto, surpreendi a mim mesmo falando cada vez mais alto. Um som à distância forçava-me a elevar a voz. A cada volta da trilha, eu aumentava o volume. Finalmente, eu estava gritando acima do ruído, o que era completamente irritante. Qualquer que fosse aquele barulho, eu preferia que o desligassem até eu terminar minha preleção.

Só depois de chegar à clareira, compreendi que o ruído que ouvíamos era a cachoeira. Minhas palavras foram abafadas pela força e o furor daquilo que eu estivera tentando descrever. Não pude mais ser ouvido. Ainda que eu pudesse, não tinha mais uma audiência. Mesmo minha mãe preferia ver o esplendor a ouvir minha descrição.Calei a boca.

Há ocasiões em que o falar profana o momento... O silêncio representa o mais elevado respeito. A palavra para tais ocasiões é reverência. A oração para estes momentos é "Santificado seja o teu nome". E o lugar para esta oração é a capela.

Se há paredes, você não as percebe. Se há bancos, você não precisa deles. Seus olhos estão fixos em Deus, e seus joelhos, no chão. No centro da sala há um trono, e, perante o trono, um banco no qual se ajoelhar.

Não se preocupe em ter as palavras certas; preocupe-se antes em ter o coração certo. Não é eloqüência que Ele procura, apenas honestidade.

A hora de estar em silêncio

Esta foi a lição aprendida por Jó. Se ele cometera uma falta, esta fora a sua língua. Ele falara demais.

Não que alguém pudesse culpá-lo. A calamidade arremetera sobre o homem como um leão sobre um rebanho de gazelas, e quando o alvoroço passou, não restara praticamente uma parede em pé, ou um ente querido vivo. Os inimigos haviam trucidado as boiadas, e os raios, destruído os rebanhos. Ventos fortes deixaram soterrados nos escombros os seus filhos que festejavam.

E esse fora apenas o primeiro dia.

Notas:

Traduzido por Marta Doreto de Andrade
Extraído de The Great House of God, © 1997 de Max Lucado

Fonte:http://www.irmaos.com

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Pr. Marco Feliciano inaugura C N Cristão Pró-Dilma
08 de Novembro/Segunda Feira


No último dia vinte e três de Outubro, na cidade de Orlândia-SP, ocorreu um evento marcante na corrida presidencial. O Pastor e Deputado Federal eleito Marco Feliciano, inaugurou o Comitê Nacional de Inteligência Cristão Pró-Dilma, com foco e objetivo de combater às inverdades disseminadas na rede e uma série de calúnias e difamações infundadas sobre a candidata a presidência da república Dilma Rousseff.

No evento estiveram presentes as lideranças regionais do Partido dos Trabalhadores, dentre os quais: - Prefeitos, Vereadores e assessores parlamentares, assim como diversos representas do meio cristão do estado de São Paulo, a região da Alta Mogiana estava com vários representantes também na reunião.

Em um discurso incisivo, o pastor Marco Feliciano lembrou que no ano de 2002 os críticos invadiram os meios de comunicação com uma abordagem mentirosa e muito parecida com a que a ministra Dilma vem sofrendo. Dizia-se que o governo petista era contra a religião cristã, concomitantemente haveria uma repressão em massa contra os cristãos e muitas igrejas teriam os seus direitos de liberdade religiosa cassados. Divergindo todas as especulações, as igrejas estão lotadas de fiéis que encontraram no alicerce da liberdade e expressão de sua fé, um impulso para o cristianismo livre.

"A ministra Dilma Rousseff é sem dúvida a conseqüência real de todo excelente trabalho exercido pelo Sr.Luis Inácio ´´Lula`` da Silva, sendo portanto a melhor escolha de todos nós evangélicos", afirma Feliciano.

Ao término de sua palavra de lançamento do comitê o Deputado Marco Feliciano convocou os presentes a serem porta-vozes da campanha que elegerá a ministra ao cargo oficial de presidenta da república.

Pastor Marco Feliciano fala sobre o apoio a candidata Dilma Rousseff



Fonte: site marcofeliciano.com

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Porque não existem mais dinossauros!
05 de Novembro/Sexta Feira




Fonte: http://jasielbotelho.blogspot.com/

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A lenda das três árvores
03 de Novembro/Quarta Feira

Havia no alto de uma montanha três árvores que sonhavam o que seriam depois de grandes. A primeira, olhando as estrelas, disse: “Eu quero ser o baú mais precioso do mundo, cheio de tesouros”. A segunda, olhando o riacho, suspirou: “Eu quero ser um navio grande para transportar reis e rainhas”. A terceira olhou para o vale e disse: “Quero ficar aqui no alto da montanha e crescer tanto que as pessoas, ao olharem para mim, levantem os olhos e pensem em Deus”.
Muitos anos se passaram e certo dia três lenhadores cortaram as árvores que estavam ansiosas em ser transformadas naquilo que sonhavam. Mas os lenhadores não costumavam ouvir ou entender de sonhos… Que pena!
A primeira árvore acabou sendo transformada em um cocho de animais coberto de feno. A segunda virou um simples barco de pesca, carregando pessoas e peixes todos os dias. A terceira foi cortada em grossas vigas e colocada de lado num depósito.
Então, desiludidas e tristes, as três perguntaram: Por que isso?
Entretanto, uma bela noite, cheia de luz e estrelas, uma jovem mulher colocou seu bebê recém-nascido naquele cocho de animais. E de repente, a primeira árvore percebeu que continha o maior tesouro do mundo.
A segunda árvore estava transportando um homem que acabou por dormir no barco em que se transformara. E quando uma tempestade quase afundou o barco, o homem levantou-se e disse: “Paz!”
E num relance, a segunda árvore entendeu que estava transportando o rei do céu e da terra!
Tempos mais tarde, numa sexta-feira, a terceira árvore espantou-se quando suas vigas foram unidas em forma de cruz e um homem foi pregado nela. Logo sentiu-se horrível e cruel. Mas, no domingo seguinte, o mundo vibrou de alegria. E a terceira árvore percebeu que nela havia sido pregado um homem para a salvação da humanidade e que as pessoas sempre se lembrariam de Deus e de seu filho ao olharem para ela.
As árvores haviam tido sonhos e desejos. Mas sua realização foi mil vezes maior do que haviam imaginado.
Todos nós temos nossos sonhos, nossos planos e por vezes, eles não coincidem com os planos que Deus tem para nós. E quase sempre somos surpreendidos com a sua generosidade e misericórdia. Por isso, é importante compreendermos que tudo vem de Deus e crermos que podemos esperar Nele, pois Ele, como um Pai amoroso, sabe o que é melhor, para cada um de nós.
Que sua vontade seja sempre feita.


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