Cristina Mortagua, dá piti bate em delegada e acaba presa!
11 de Fevereiro/Sexta Feira

Em 1998 Cristina Mortagua entregou sua vida a Jesus numa igreja da Sara Nossa Terra. Na época, já se falava que era mais um caso de crente oba-oba. Era um tempo em que “ex-modelo de revista masculina virando crente” ainda dava notícia em veículo de expressão nacional. Os flashs não duraram muito e passados alguns meses, Mortagua voltou para o esquecimento midiático.

Cristina Mortagua viveu em ritmo de montanha russa desde o final dos anos 80. Dona de uma beleza celebrada, mas de potencial limitado às fotos para revistas masculinas, bebidas e biquínis, Mortagua deveria saber que assim como os atletas de futebol, com quem tanto se envolveu amorosamente, sua carreira tinha prazo de validade curto.

Cristina fez muitos trabalhos de expressão, deve ter ganhado muito dinheiro, mas como veio declarar nos testemunhos de sua conversão: “gastei muito, fui roubada por empresários, me meti com droga, curti muito, etc...”.

Como crente, Cristina logo descobriu que a indústria de testemunhos exigia lá algum preparo e a moça tinha que viver. Vai dai, que em 99, quando a Playboy andou fotografando novamente modelos de 10 anos passados, Cristina anunciou que iria posar nua novamente, para desespero do pastor, risos.

No ano 2000, numa daquelas matérias que em nada refletem a realidade dos evangélicos, mas que pega um subconjunto mínimo para extrair verdades gerais, Mortagua foi uma das figuras a protagonizar a matéria: “Tolerante na área dos costumes, igreja evangélica atrai ricos e famosos (Veja - 4/10/2000)”. E desde então Cristina seguiu se dizendo evangélica, quando lhe era conveniente.

Em outras ocasiões, contudo, o discurso era: "Não sou carola. Ninguém no mundo me dita regras ou controla o que eu faço. Se um dia tiver vontade de tirar a roupa outra vez, vou tirar." (O Estado de S.Paulo - 26/1/2003). No fim de 2003, novo casamento com o jogador Djair e a moça só sossegou por um tempo. A cerimônia foi evangélica!

Segundo um dos seus pastores na Sara Nossa Terra Barra (em comentário a esta outra matéria aqui no Genizah ), Mortagua não aceitava orientação pastoral, pouco ia a igreja e, quando confrontada por certas atitudes acabou sumindo da comunidade, mas para mídia, seguia se dizendo evangélica.

Ano passado, novamente separada, a modelo faz um ensaio sensual com seu filho (14 anos na época) e lhe aplica um beijo na boca pra lá de demorado e libidinoso.

Obviamente, com um escândalo envolvendo sexo, pedofilia e incesto ao vivo e a cores, Cristina conseguiu o que queria: APARECER e sorver um pouco daquilo que ela se viciou, a fama. Infelizmente, os holofotes logo se apagaram e o que era esperado (trabalhos, shows, etc.) não foi consumado. Quem iria querer associar-se a um absurdo destes?

O que Cristina conseguiu foi processos do pai, do ministérios público e as páginas policiais. Passado um ano, a sua figura é de dar pena. Foi embora o resto de viço de seu rosto. Claramente, na ausência de seu vício principal, Cristina se entregou a outros vícios. Quando Mortagua entregou a sua vida a Cristo, ela vivia o primeiro vale da sua vida pessoal e profissional. O caminho a sua frente era de um recomeço, agora com o Pai. Não sei o que lhe era reservado, mas certamente, a montanha adiante dela não era a mesma que a levou ali. Não seriam ensaios sensuais, filmes eróticos e coisas assim que o Pai pretendia para a sua vida.

Ver Cristina beijando sua criança daquela forma e depois olha-la desfigurada, fazendo acusações a seu filho (não importa se são verdadeiras ou não, uma mãe sempre será a última a lançar o nome de seu filho na sarjeta.) é triste demais.

Eu lembro que quando deu Ministério Público na questão do beijo do seu filho, Cristina foi TV e disse que o povo falava demais (em especial os crentes) e que tinham inveja do relacionamento aberto que ela tinha com o filho. Eu pensei: Será que alguém acredita nisto mesmo? Neste pretenso relacionamento afetivo perfeito? Ou será que desde Noé, sabemos que certos limites para o relacionamento entre pais e filhos jamais devem ser ultrapassados?

Não sinto prazer algum em ver como a distancia de Jesus leva uma pessoa a deterioração a passos largos. Um caminhar às trevas. Drogada, segundo o próprio filho (e o rosto dela que não o deixa mentir). A tristeza de ver seu filho se declarando gay... Do ponto de vista psicológico, poderia se esperar outra coisa de um menino que era “violentado” pela mãe daquele jeito? Neste momento, a liberal agride o filho que sai do armário... Imagina se ela fosse conservadora, ou carola como ela chamava os crentes tradicionais. Neste, caso iria acolher seu filho com respeito, claro!

Cristina, sob efeito das drogas fala pornografia para o filho e o agride por ele não ser o garanhão que se esperaria do fruto do amor de um jogador de futebol truculento e a modelo mais marrenta da Playboy. O menino foge com a empregada para a delegacia com medo da mãe. Leva as suas drogas e presta queixa.

Mortagua vai a delegacia querendo dar um corretivo no garoto, ao chegar ao local 16ª DP (Barra da Tijuca) e ser abordada pela delegada, a ex-modelo deu um piti. Tentou se jogar na frente de carros que passavam na rua, faz drama e retornar ao interior da delegacia para agredir a delegada de plantão com um chute entre as pernas.

A ex-modelo chegou a ser transferida para a Polinter, após se recusar a pagar a fiança, mas na quarta-feira ela foi solta pela Justiça. Durante a transferência, ao ver câmeras de TV declarou que o filho é gay e viciado em crack. Já o garoto, relatou que a mãe é bipolar e que o agrediu durante um surto. O jovem fez exame toxicológico e nega usar drogas. “Sou gay. Ela não tem preconceito, mas esperava que eu me casasse e tivesse filhos. Ela joga isso na cara nas crises. Quando está normal, não fala nada”, disse. “Quando disse a ela que era gay ela ficou tranqüila, não tocou no assunto por um bom tempo. Nunca apresentei namorado a ela”, declarou. Já para o pai Edmundo, Alexandre não disse nada: “Já me disseram que ele sabe. É difícil eu me encontrar com ele”.

Estão ai estas vidas. Estão ai os seus valores. Está ai a ausência de AMOR. Não é preciso comentar mais nada. Oremos por eles todos.

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Fonte:www.genizahvirtual.com

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1 Response
  1. F. Sales Says:

    Triste. O vazio fica visivelmente exposto. Que Deus tenha misericórdia de todos nós.


    To seguindo seu blog. Depois dá uma passadinha no meu...

    http://corroborado.blogspot.com

    Abç