Qual foi a primeira foto tirada do espaço?
31 de Julho/Sábado

Nada da Terra azul e cheia de cores que tão bem conhecemos - mesmo sem nunca termos visto de verdade -, a primeira imagem registrada de nosso planeta do espaço foi esta fotografia em branco e preto e granulada. Tirada em 24 de outubro de 1946, foi produzida por uma câmera de cinema acoplada a um míssil V2 lançado da base de White Sands no Novo México, Estados Unidos. Várias fotografias foram capturadas a 65 milhas de altitude, ou cerca de 104 km. A câmera registrava uma foto a cada 1,5 segundo.

Ela caiu no solo terrestre a uma velocidade de 500 km por hora. Dela mesmo não sobrou nada, somente o filme que era protegido por aço. Uma equipe de busca localizou os restos no deserto e as fotos foram projetadas para um grupo de cientistas e soldados na base. Os mais de 100 Km atingidos pelo V2 pode parecer pouco se comparado a um foguete que viaja à Lua, mas já é considerado altitude de espaço. Antes dele, as fotos mais distantes da Terra vinham do balão Explorer II, feitas a pouco mais de 20 km da superfície, mas que já foram suficientes para visualizar a curvatura do planeta.

Fonte: http://revistagalileu.globo.com

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Heloisa Rosa em fase de produção do seu quarto cd
31 de Julho/Sábado

A trajetória e a obra dos grandes heróis da fé, as aparentemente discretas, mas profundas conexões entre as doutrinas bíblicas, e as implicações da apreensão dessas verdades na vida diária dos cristãos. Estes são alguns temas sobre os quais a cantora Heloisa Rosa tem refletido nas últimas semanas, após ter iniciado seus estudos de teologia no Seminário Rogate, em Curitiba. "Buscar um maior conhecimento da Palavra de Deus é uma ordenança do Senhor que não posso negligenciar", afirma Heloisa.

Enquanto trabalha na pré-produção do seu quarto cd solo, com novos integrantes equipe (William Douglas na guitarra, Clésio Isac na bateria e Fernando Souza no baixo), Heloisa, busca inspiração para compor e sabe que o estudo sistemático das Escrituras será uma fator decisivo na formulação dos conteúdos, temas e conceitos que estarão presentes no novo álbum. "As verdades da Revelação do Senhor, à medida que entram em nossas vidas, abrem novos horizontes, revelam o escondido, e enriquecem nossa visão sobre o que já conhecemos", reflete Heloisa, ressaltando o quanto estudar teologia tem sido impactante em sua vida.

"Tive experiências profundas com o Senhor ao longa da minha vida e ministério, e agora passo a aprender dEle e sobre Ele de uma nova forma", conta Heloisa Rosa, dizendo-se grata a Deus por isso, e triste por ver que grande parte dos cristãos simplesmente acham que estudar a Palavra com seriedade pode "esfriar" seu relacionamento com Deus. "Considero isso um erro grosseiro, típico de uma geração irracionalista", observa Heloisa.

Rumores relativos à gravação de um DVD são negados pela cantora, que cogita lançar seu próximo disco solo até o fim de 2010. "Se tudo ocorrer conforme planejo, lanço mais um álbum, que já está na pré-produção, até o fim do ano. Se não der, tudo bem, espero mais um pouco", conclui Heloisa Rosa.

Fonte: http://www.supergospel.com.br/

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O pão de cada dia e o sorvete do Bob’s
30 de Julho/Sexta Feira

Três acontecimentos ocorridos nos últimos me fizeram lembrar de algumas coisas.

Sentada na rodoviária de São Paulo, esperando o ônibus que me devolveria à Viçosa, tive vontade de tomar sorvete. Fui ao caixa do Bob’s (Parêntese: Amo muito tudo isso! – o slogan do concorrente é de propósito) pedi um Bob’s Cascão e uma água. Sentei-me e saboreei.

Hoje de manhã, já em Viçosa, depois de dormir apenas 4 horas e pouco, sai às pressas para o trabalho. Quando percebi que a carona que me impediria de pisar no barro estava em risco, entrei no ônibus e fui até a universidade. Tive fome. Parei na lanchonete do DCE e pedi um pingado e um pão de queijo. Saboreei enquanto esperava minha carona.

Pode ser que nada até aqui tenha sido significativo para você. Agradeça. Mas, eu, Tábata, nem sempre tive dinheiro para pegar ônibus, comer ou tomar um sorvete.

Eu tenho refletido ultimamente sobre salário justo. Eu recebo um salário muito aquém do valor de mercado e aceitei a proposta e optei por ter consciência de que eu dependeria de Deus para qualquer coisa que não fosse o básico. Recentemente tive que fazer uma proposta de salário e não poderia partir do meu atual salário como referência, se não a injustiça continuaria. Mandei e-mails para colegas, professores e procurei ofertas de emprego para o mesmo cargo ou similar na região em que vou trabalhar. Os valores mínimos eram três vezes o meu salário atual.

A princípio eu tive a sensação de que meu salário era muito injusto. Depois me lembrei que meu dom cumpriria seu dever de abençoar mesmo que eu trabalhasse de graça e fosse sustentada pelo maná diário. Não sei se você conseguiu entender, mas eu tive uma crise entre trabalho-missionário e trabalho-operário. Entenda-se por trabalho-missionário algo diferente de missão ou vocação missionária e como algo que ~eu não sei explicar muito bem. Eu sei que sou digna do meu salário. Considero-me capaz de fazer o que faço e isso é bom. Nunca separei minha vocação, o fato de eu ser cristã, do fato de eu necessitar de um trabalho e querer viajar nas férias. Mas, de repente, passou pela minha cabeça que seria injusto eu cobrar pelo meu trabalho.

Engraçado, porém assustador.

Lembrar-me que eu nem sempre tive dinheiro para atender minhas necessidades – e isso não é há muito tempo não, mas há três anos – e que muitas vezes eu tive todas as minhas necessidades supridas e tive vontade de comer chocolate ou tomar sorvete e não tive condições… ah, a mémória… ela me traz esperança.

Quando eu subi no ônibus eu agradeci a Deus por ter R$1,5, quando eu comprei um pingado e pão de queijo, agradeci por ter R$1,85. Não é força de expressão, eu agradeci. Eu me lembrei que tudo vem da mão de Deus e que é ele que me sustenta. Lembrei-me que não trabalhei pelos meus móveis, meu computador ou minha moto e que meu salário – alto ou baixo – não me impediu ou possibilitou de ter essas coisas. Lembrei-me que milagrosamente eu consegui dividir meu salário com uma pessoa com mais necessidade que eu e comi chocolate durante todos aqueles meses. Eu tive certeza que Deus vai me sustentar e me abençoar e, se ele quiser, vai fazer sobrar para que eu abençoe outras pessoas.

Minha proposta salarial não chegou ao triplo do meu salário atual, nem ao preço de mercado e nem mesmo ao valor de salários em ONGs (segundo pesquisa recente de uma ONG amiga). Fiz uma conta com base no piso de jornalista. Achei justo. Justo para mim e justo para a organização que vai me contratar.

Sim, é mais que o suficiente para o básico. Talvez eu possa fazer aquela viagem para a Inglaterra ao final de um ano ou mais de trabalho. Mas, não é nesse valor que está minha segurança. Não é na minha capacidade como profissional ou no poder de convencimento. Eu e tudo o que sou é do Senhor e é ele que me sustentará. É ele quem me dá o pão de cada dia e o sorvete do Bob’s.

Agradeço a Deus pela bondade e pela criatividade de me ensinar através de um pingado e pão de queijo. Que ele não deixe de me ensinar quando eu tiver mais ou quando eu tiver menos.

Autora: Tábata Mori

Fonte: http://blig.ig.com.br/


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Serra busca ajuda profética...
30 de Julho/Sexta Feira



Fonte: http://jasielbotelho.blogspot.com

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Expulsão de Felipe Melo rende piadas na internet
29 de Julho/Quinta Feira

A atuação de Felipe Melo na eliminação do Brasil contra a Holanda, quando após marcar um gol contra acabou expulso depois de pisar no atacante Robben, intensificou a criação de piadas relacionadas ao jogador.

O meio-campista, que retorna da África do Sul com a delegação neste sábado, já divulgou por meio de assessoria de imprensa que não concederá entrevista coletiva no desembarque no Brasil e nos próximos dias, quando passará férias no país.

Confira alguns dos "Felipe Melo Facts" publicados nas redes sociais:

- Por causa do Felipe Melo, os melhores momentos da Copa vão ser editados pelo Tarantino

- As namoradas de Felipe Melo têm medo de pedir carinho a ele. Ele pode entender carrinho

- Milhares de pessoas no mundo deram entrada no hospital após assistir à atuação de Felipe Melo em transmissão 3D

- Felipe Melo não é bom de matemática mas gosta de dividir sem deixar restos

- O cartão de visitas do Felipe Melo é o vermelho

- Após os treinos, alguns jogadores treinam cobranças de faltas, já Felipe Melo treina como cometê-las

- A lenda da mula sem cabeça começou depois de um pé alto de Felipe Melo

- Todas as seleções têm volante... nós temos para-choque

- O saci tinha duas pernas até ser atingido por Felipe Mello

- Felipe Mello não nasceu, foi expulso do útero

- Aquiles uma vez dividiu uma bola com Felipe Mello, seu calcanhar nunca mais foi o mesmo

Fonte: http://espnbrasil.terra.com.br

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O dia em que o diabo perdeu um par de tênis
28 de Julho/Quarta Feira

por Rubinho Pirola

Ontem, meditando sobre superstição, me lembrei de uma história acontecida com a minha filha Raquel, quando essa tinha apenas uns 6 anos.

Chegou a pequena (não, pequena ela nunca foi... digamos, novinha) à escola, portando um garboso tênis, trazido na mala pelo avô de uma viagem aos Estados Unidos.

Acontece que a escola era confessional e com o problema de umas professoras cheias dessas teologias de botequim (que víamos já naquela época) que ao ver a menina, gritou:

"Raquelzinha, você precisa jogar fora esses tênis! Eles são do diabo!!!".

Imaginem a cena: a Raquelzinha, assustada, diante dos colegas, mas, tenho a certeza, mais pelo espanto da tia, que por medo do chifrudo.

"Por quê, tia?", disse ela.

"Porque esses desenhos ai são da nova era, símbolos do mal, do diabo e podem prejudicar você".

Não sei sabem, mas existem pessoas, ainda hoje, que curtem descobrir significados de desenhos - tribais, etc... - que, pretensamente têm significados ligados à magia e podem prejudicar, trazer males, e outros quetais...

Ela, do alto dos seus poucos anos de vida, mas cheia de convicção teológica - mais consistente, afirmo de certeza, do que a da professora, paga para incutir valores e formar gente que pensa, disse taxativamente:

"Tia, vou dizer uma coisa - eu aprendi que tudo o que é de Deus é meu e tudo o que é meu, agora pertence a Deus. Esse tênis pode ter sido feito, costurado, pelo próprio cão, mas se está no meu pé hoje, então pertence a Deus!".

E virou as coisas e foi-se orgulhosa do presente que ganhara do avô e de ter reafirmado a sua fé.

E é isso. Sem tirar nem por.

Ao invés de nos preocupar com o usurpador, prefiro - como a minha filha - olhar e ater-me ao que diz, pensa e faz o Criador. Mesmo que muitos, mas muitos mesmo, prestem a atenção de forma contrária, crendo que a coisa está invertida - o chifrudo é o senhor e o Deus da história, tadinho, tenta reverter o prejuízo.

Ai, ai... valha-me meu São Reebok!

Fonte: http://www.genizahvirtual.com

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Darwin errou?
Autores americanos apontam suspostas falhas na teoria da evolução
por Carlos Nasser
28 de Julho/Quarta Feira

Segundo as melhores teorias atuais sobre a evolução humana, nossos primeiros ancestrais pré-históricos surgiram na África há cerca de 6 milhões de anos. Foram precisos mais de 5 milhões de anos de adaptações para se chegar ao Homo sapiens, cujo aparecimento teria ocorrido entre 100 mil e 200 mil anos atrás. Mas há peças que parecem não se encaixar nesse intrincado quebra-cabeça. Para os americanos Michael Cremo e Richard Thompson, autores do livro A História Secreta da Raça Humana, a conclusão é bastante diferente e radical: a teoria da evolução proposta pelo naturalista britânico Charles Darwin no século 19 está errada e a história dos seres humanos precisa ser rescrita do zero e partindo da premissa de que existimos há muito mais tempo do que imaginávamos.

Várias pistas diferentes são usadas para tentar recompor a história dos animais e plantas que existem ou existiram em nosso planeta. Os fósseis – restos de ossos preservados no meio de sedimentos que, com o passar de milhares de anos, se transformaram em rochas – são algumas das mais importantes. No caso dos seres humanos, é possível encontrar também artefatos, ferramentas e marcas de ações. Acredita-se que o nosso ancestral mais antigo tenha surgido há cerca de 6 milhões de anos. O Homo sapiens, há apenas 100 mil ou 200 mil anos. O que pensar então de um esqueleto e outros restos de ossos com anatomia praticamente igual à de seres humanos modernos encontrados num sítio do período do Plioceno, que pode ter de 1,5 milhão a 5 milhões de anos? Os ossos foram descobertos numa vala na cidade italiana de Castenedolo, ao longo da década de 1860. “Esse é um exemplo bem documentado de restos humanos totalmente anômalos, numa época em que os cientistas supõem que eles seriam impossíveis.”

Outra evidência apontada por ele: em 1849, operários de uma mina de ouro na Califórnia encontraram algumas ferramentas mais avançadas, como pontas de lança e pedras de amolar, em leitos de cascalho localizados dezenas de metros abaixo das rochas. A idade dos cascalhos variava de 9 milhões a 55 milhões de anos. Nessa época, os mamíferos estavam começando a se diferenciar e formar distintas espécies, estando muito longe do surgimento de uma criatura que fosse capaz de fabricar tais ferramentas.

Mas há outros casos mais extremos, como os citados no início do texto. Em 1844, um cordão de ouro foi encontrado a 2,40 metros para dentro de uma rocha, que estava sendo removida por operários em Dorchester, Inglaterra. Em 1985, a pedra teria sido datada como sendo do período Carbonífero Primitivo – entre 320 milhões e 360 milhões de anos de idade. Se para a maioria parece exagero nem sequer considerar que havia alguma criatura capaz de fazer um cordão de ouro nessa época remota, para Cremo e Thompson isso é apenas mais uma evidência subestimada. Quer saber até onde eles chegam? Pois bem. Na África, na década de 1980, foi encontrada uma esfera de metal, perfeitamente redonda, com três listras paralelas sulcadas em baixo-relevo. Ela estava num depósito mineral que teria cerca de 2,8 bilhões de anos. “Na ausência de uma explicação natural, a evidência é misteriosa. Isso deixa aberta a possibilidade de que tenha sido feita por um ser inteligente”, afirmam os autores.

Esses são apenas alguns exemplos descritos no livro de Cremo e Thompson. No total, são 139, com variados níveis de detalhamento. Todos eles conhecidos e estudados pelos cientistas. Mas as conclusões não foram muito animadoras: simplesmente todas as supostas evidências foram refutadas. Os ossos de Castenedolo podem ter sido apenas sepultados num extrato mais antigo. Um teste de datação radioativa utilizando o carbono 14, realizado mais recentemente, deu aos ossos no máximo 958 anos.

Crença versus evidência

Poucos assuntos na história e na ciência são tão polêmicos quanto as origens da nossa espécie. Desde que Darwin contrariou a idéia da criação divina e enquadrou o homem dentro da sua teoria da evolução, a discussão ficou polarizada entre criacionistas de um lado e cientistas de outro – crença contra evidência. Mas para Cremo e Thompson, as diferenças entre eles não são tão gritantes como se poderia supor. Para os autores, os cientistas teriam se apegado tão firmemente à teoria darwiniana que já não consideram nenhuma outra possibilidade, fazendo vista grossa para possíveis evidências que não estejam de acordo com sua “crença”.

Ou seja: segundo os autores, a ciência só não encontra provas de que os seres humanos são muito mais antigos porque os cientistas não querem. “A comunidade científica suprime dados que possam acarretar desconfortos para a imagem da evolução humana que prevalece hoje em dia”, afirmam Cremo e Thompson. “Ficamos conhecendo também a tristeza e a amargura pessoais experimentadas por cientistas que têm o infortúnio de fazer descobertas anômalas.”

Para Cremo e Thompson, não há muita alternativa. Se um pesquisador encontrar algum osso ou outro indício que vá contra a linha evolutiva, ou ele finge que não encontrou nada ou se prepara para todo tipo de represália velada: descrédito dos colegas, ameaças de demissão ou de corte de verbas e exclusão dos periódicos científicos. A teoria da evolução teria se tornado uma questão de fé, ou a ciência não teria capacidade de lidar com novos fatos que contradizem teorias que atualmente são aceitas como verdadeiras. Isso sem falar que, se os casos apresentados no livro forem todos verdadeiros, não é somente a data do surgimento do Homo sapiens que estaria errada. Significaria também que homens modernos e primitivos teriam coexistido, o que quer dizer que não houve evolução de um para outro. Seriam criaturas totalmente distintas, que inclusive estariam coexistindo até hoje. Segundo o livro, basta prestar atenção nos casos de pés-grandes e homens das neves para ver que os humanóides primitivos ainda estão vivos.


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Astronauta cristão experimentou as palavras de Jó (42:5)
27 de Julho/Terça Feira

“Quando se vê a Terra em órbita através da janela de uma nave espacial pela primeira vez – e, talvez, cada vez mais – é normal ficar impressionado com a realidade (óbvia) de que a Terra é uma esfera na imensidão do espaço,” continua ele. “Uma coisa é saber isso academicamente, outra bem diferente é vê-lo. Deus realmente suspende a Terra sobre o nada!”

O antigo povo do Levante – atualmente Síria, Jordânia, Israel e territórios palestinianos – acreditavam que os seus deuses viviam numa montanha enorme, no norte. Os cananeus chamavam-na Monte Zafom, e para eles, representava o céu.

Mil anos mais tarde, o autor de Jó referiu-se à montanha Cananita como uma forma de explicar a criação do Deus do cosmo.

“Ele estende Zafom sobre o vazio”, explica Job, “suspende a terra sobre o nada”.

A imagem de Jó, muitas vezes percorria a mente do Coronel Jeffrey Williams, quando ele olhava para a Terra durante duas missões à Estação Espacial Internacional.

Qualquer viajante espacial que tenha visto a Terra em órbita entende perfeitamente “as palavras de Jó, escreve Williams no seu novo livro de fotografias “A obra das Suas mãos: Uma Visão da Criação de Deus a partir do espaço.”

Williams, com 52 anos de idade, e a sua esposa Anna-Marie, visitaram St. Louis na passada quinta-feira para o lançamento do seu livro, que foi publicado pela Concordia Publishing House, sediada em St. Louis.

Williams tornou-se astronauta em 1996 e voou no space shuttle – uma missão de 10 dias – em 2000. Em 2006, ele foi membro da Expedição 13 à Estação Espacial Internacional, onde viveu durante seis meses com o cosmonauta russo Pavel Vinogradov. Ele só regressou em Março de outro longa estadia na estação espacial. Os seus 362 dias (no total) no espaço colocam-no a pouco mais de duas semanas do recorde.

A estação espacial dá a volta à Terra em cada 90 minutos, e em cada órbita, a Terra roda 22 graus. Isso proporciona aos moradores da estação espacial uma visão diferente em cada viagem que fazem ao redor do globo.

Williams orbitou a Terra mais de 2.800 vezes na Expedição 13, apanhando 16 nasceres do sol e 16 pores-do-sol em cada 24 horas. O astronauta levou sua câmara fotográfica e tirou mais fotos do espaço do que qualquer astronauta da história.

Um sentimento típico – descrita por muitos astronautas – ao olhar para a Terra do espaço é que é uma insignificância, mesmo insignificância.

“Não partilho dessa perspectiva”, disse Williams, “Para mim foi muito humilhante – um sentimento de significado humilhante.”

Williams cresceu numa chácara em Wisconsin, onde a Igreja era parte da sua vida, disse ele, mas ele e Anna-Marie realmente “ganhámos a nossa fé em Cristo”, em 1987, após uma crise no seu casamento. Essa fé deu a Williams uma plataforma única para observar a Terra, suspensa sobre o nada. Apesar da vastidão do universo que Williams experientou, especialmente durante dois passeios espaciais, ele disse que a sua fé lhe ensina que Deus considera os seres humanos especiais, não pequenos.

“O Cristianismo é sobre o que Deus fez por nós através da nossa fé n’Ele”, disse Williams. “Para ele, somos extremamente significativos”.

Anna-Marie disse que ela também era capaz de se ligar espiritualmente à imensidão do universo através das caminhadas do seu marido no espaço.

“Lembro-me de reconhecer que ele estava sobre o nada que Deus criou”, disse ela. “E que ele poderia simplesmente olhar em redor por um minuto e sentir realmente esse vazio referido na Bíblia.”

Durante as missões de Williams, marido e mulher, ocasionalmente, oraram juntos, pelo telefone, ela na em terra, no Texas, e ele a 360 quilómetros acima.

O seu livro documenta a paz na mente de um astronauta muitas vezes no meio de um duelo entre os campos da fé e da ciência.

“A boa ciência e a Bíblia são consistentes”, disse Williams. “Eu não vejo nenhum conflito ali.”

Foi esta a mensagem que Williams transmitiu às dezenas de jovens que o escutavam em St. Louis.

Apesar da sua posição única – como astronauta e como Cristão – Williams disse que ele sabe que não tem mais conhecimento do que outrem. “Nós chegamos ao conhecimento de Deus através das Escrituras.”


Com informações da Assembleia.org / Igreja em Quinta do Conde / O Galileo

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Geração conectada com o Mundo e lincada com ninguém
26 de Julho/Segunda Feira


Nós jovens temos o orgulho de sermos a geração da tecnologia, de sabermos mexer nas maquinas de última geração muito mais do que os nossos pais. É muito engraçado ver um pai de 45 anos pedindo (ou até implorando) ao seu filho de 15 anos para ensinar a mexer no computador novo que ele comprou.

Alguns adultos tentam desprezar, outros até a menosprezar a tecnologia, mas o fato é que nossa sociedade está cada vez mais dependente dela, e esta é mais acessível e controlável pelos jovens.

Os jovens não pedem mais o telefone das meninas e sim o e-mail ou o endereço do “messenger”. Nossa geração não brinca mais no quintal (nem temos mais quintal), preferimos passar horas jogando em nossos computadores ou em nossos videogames avançados, e as meninas não têem mais diários e sim palms.

Dizem que somos da geração que está conectada com o mundo, mas eu fico pensando se isso é verdade ou não. Nós jovens temos o sistema de comunicação avançado aos nossos pés (ou em nossas mãos), mas acredito que este sistema não responde as nossas ansiedades.

Desde que inventaram o radio, capacitando o homem a ouvir o que estava acontecendo à distância, depois o telefone onde possibilitou a conversa mesmo com os que estão longe; logo veio a televisão permitindo-nos ver ao vivo os acontecimentos no mundo, e agora a internet que nos permite fazer tudo isso junto. Desta maneira foi passado para nós que o mundo se globalizou, e virou um grande bairro e que estamos conectados com o mundo.

Mas ao invés de ver nossa geração feliz por estar conectada com todos, vejo jovens cada vez mais sós e insatisfeitos. É claro que ao invés de conversar, nós preferimos nos isolarmos do mundo com nossos Ipods para ouvirmos nossas bandas prediletas. Não precisamos chamar mais nossos amigos e vizinhos para vir em casa, já que temos os jogos eletrônicos que vem completo (até com o parceiro). Nem quero comentar muito da TV que tirou toda aquela conversa entre pai e filho na varanda, pois bem sabemos que o jornal, a novela e o futebol são mais importantes que isso, não é?

Ouvi falar que antigamente as famílias iam visitar os avós uma vez por mês, é claro que agora isso já não precisa mais, pois temos celulares e podemos ligar toda semana para ver como eles estão.

E por último, mas não menos importante, temos a maravilhosa internet na qual eu entro e gasto horas todos os dias. Percebi que tenho muito mais “amigos” lá dentro do que aqui fora. Afinal de conta minha conta no orkut ta lotada! Lá eu não sou tímido e nem tenho nenhum complexo, pois posso ser quem eu quiser (ou quem eles querem que eu seja).

Apesar de todas estas facilidades da comunicação eu vejo uma juventude solitária. O que era para nos unir nos deixou mais sós. E é por isso que eu volto a afirmar: O que nós jovens precisamos não é de mais veículos de comunicação em nossa vida, mais tecnologia, nós precisamos de pessoas, mais relacionamentos, mais amor. Precisamos mais é de amizade, de abraços, de toques, de sentir o cheiro do outro, de um bom cafuné da mamãe. A geração da tecnologia clama: Pai me ensina o que é relacionamento!!!

Autor: Marcos Botelho

Fonte: http://marcosbotelhodojv.blogspot.com

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“Sou cristão, não sou bandido, as pessoas têm de me respeitar”
26 de Julho/Segunda Feira


Homem de confiança do técnico Dunga, com quem conquistou o Mundial de 1994, nos EUA, Jorginho também foi alvo de polêmicas durante a Copa da África do Sul e teve sua imagem associada ao fracasso da seleção brasileira. Duas semanas após a eliminação do time nas quartas de final, o ex-auxiliar ainda não conseguiu digerir a derrota para a Holanda por 2 a 1 e o fim precoce de um projeto iniciado em agosto de 2006.


Nesta entrevista ao Estado, por telefone, ele declarou que vai levar tempo para se recuperar do baque. Firme em suas convicções, Jorginho pediu respeito à sua opção religiosa e fez um desabafo: “Eu sou cristão, não sou bandido. Eu quero que minha fé seja respeitada. Vivemos num País com liberdade religiosa. As pessoas têm de me respeitar.”

A sua contrariedade se deve, em parte, à reclamação do observador técnico Jairo dos Santos, duas vezes campeão mundial com o Brasil, ao blog do jornalista Juca Kfouri, de que foi substituído na seleção “por alguém com muita experiência evangélica” e membro da igreja de Jorginho. Ele se referia a Marcelo Cabo, olheiro da equipe no Mundial.

“Ele (Cabo) esteve lá, porque é competente e não porque é cristão. A escolha foi minha, mas a palavra final foi do Dunga. Não tomei nenhuma decisão sem a autorização do Dunga”, comentou o ex-lateral-direito da seleção tetracampeã mundial em 94. “Se a gente ganhasse, não haveria nada disso. O Jairo (dos Santos) não apareceria e não haveria tanta contestação.” Jorginho também não gostou nada de ser apontado por pessoas ligadas à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) como o mentor de quase tudo o que ocorreu de errado na concentração da seleção na África do Sul. “Nesse momento, sempre vão buscar um culpado. Eu ser o mentor de qualquer coisa é um desrespeito comigo e com o Dunga, que é um líder nato.”

Depois do desembarque tumultuado no Rio – vindo de Johannesburgo -, em que foi hostilizado e deixou o Aeroporto Internacional Tom Jobim escoltado por policiais militares, Jorginho descansa ao lado dos familiares e pretende, em breve, voltar a trabalhar como técnico. Ele exerceu a função com sucesso em 2006 pelo América-RJ – levou o time à final da Taça Guanabara (primeiro turno do Campeonato Carioca). “Ficamos tristes (com a eliminação da seleção na Copa), mas temos de superar isso.” A seguir, os principais trechos da entrevista.

Como têm sido os últimos dias? Você procurou se desligar do futebol para descansar um pouco?
Está tudo tranquilo, estou levando a vida naturalmente. Ficamos tristes, mas temos de superar isso.

Já absorveu a eliminação para a Holanda na Copa?
Vai levar tempo. As lembranças ainda martelam a cabeça. Aquela derrota, logicamente, doeu. Não tem como esquecê-la tão rapidamente.

Antes de ser chamado pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), você teve ótima passagem pelo América-RJ como técnico. Seu objetivo é retomar a carreira?
Sou treinador, mas aceitei ser auxiliar técnico, porque Copa do Mundo e a seleção brasileira são prioridades, e aí eu tive de dar uma pausa. Mas agora vou recomeçar. A experiência na seleção foi maravilhosa, muito boa, acrescentou muito na minha vida pessoal e profissional. Sem dúvida, aprendi bastante.

O que de mais positivo ficou desses quatro anos em que se dedicou à seleção?
O trabalho foi bem feito. Houve planejamento, tudo muito bem pensado. Toda a ação tem uma reação. Estou falando contigo, você vai escrever, vai editar e as pessoas vão interpretar de forma diferente. Ganhar uma Copa do Mundo não é tão simples. Acidentes acontecem. Tínhamos convicção de que estávamos no caminho certo, fizemos um excelente primeiro tempo contra a Holanda, mas perdemos. Um típico acidente de futebol.

O presidente da CBF, Ricardo Teixeira, disse em entrevista, após a eliminação do Brasil, que não se pode mudar a rota de um avião no meio do Oceano Atlântico. Ele se referia à comissão técnica que formou em 2006. Como você interpreta essa declaração?
Só tenho de agradecer a ele a oportunidade. Não tenho nada a falar contra ele, nem um “ai”. Foram quatro anos de seleção, uma experiência incrível que me fez crescer como treinador e como homem. Nos momentos mais difíceis, o presidente esteve do nosso lado. Na época em que estávamos em quarto nas Eliminatórias e fomos bronze nos Jogos de Pequim, em 2008, a pressão era grande e ele poderia ter trocado a gente, mas nos manteve. Não guardo mágoa nenhuma. Aliás, ingratidão é uma coisa triste. Sou grato ao Dunga e ao Ricardo.

Mesmo sendo demitido por e-mail pelo site da CBF?
Não tenho do que reclamar. A nossa cultura é de mudar (o técnico). O presidente (Ricardo Teixeira) nunca repetiu (o treinador depois de uma Copa do Mundo).

O observador técnico Jairo dos Santos, duas vezes campeão mundial com a seleção, reclamou publicamente que você preferiu substituí-lo “por alguém com muita experiência evangélica e membro de sua igreja”. Ele se referia a Marcelo Cabo, olheiro do Brasil na Copa da África. Como você reagiu a isso?
Jairo é um grande profissional, tem as qualidades dele. Mas queríamos um relatório (dos jogos) mais simples. Não sou teórico, sou prático. Precisávamos de alguém para discutir as partidas, que tivesse uma excelente visão de jogo. O Jairo fazia relatório de 50 páginas. O Dunga me dizia: “Não aguento mais esse relatório enorme. Não dá.” Soube que antigos treinadores da seleção jogavam o relatório dele fora.

Marcelo Cabo só trabalhou em clubes de pouca expressão e atuou como auxiliar técnico de Marcelo Paquetá na seleção da Arábia Saudita, em 2002. O que o credenciou a trabalhar na seleção?
Ele esteve lá porque é competente e não porque é cristão. A escolha foi minha, mas a palavra final foi do Dunga. Não tomei nenhuma decisão sem a autorização do Dunga. Quando a gente perde, é fácil atacar as pessoas. Eu sou cristão, não sou bandido. Eu quero que minha fé seja respeitada. Vivemos num País com liberdade religiosa. As pessoas têm de me respeitar. Sou um homem de palavra, de caráter.

Como era sua participação nos encontros religiosos na concentração da seleção?
Não participei de nenhuma reunião cristã na África do Sul. Na época de atleta, era diferente. Eu fazia parte, mas como auxiliar técnico, não misturava as coisas.

Você foi apontado por pessoas ligadas à CBF como o mentor de quase tudo o que ocorreu de errado na concentração do time na África do Sul?
Nesse momento, sempre vão buscar um culpado. Quem me conhece, sabe do meu caráter. Eu ser mentor de qualquer coisa é um desrespeito comigo e com o Dunga, que é um líder nato. Sou apaziguador, não sou de tumultuar. Se a gente ganhasse, não haveria nada disso. O Jairo (dos Santos) não apareceria e não haveria tanta contestação. Auxiliar técnico ser mentor é complicado. Tem alguém que quer me prejudicar para soltar uma notícia dessa.

Apesar de defensor da proibição das visitas familiares, você foi um dos primeiros a levar esposa e filhos para o Mundial. Alguns jogadores teriam se sentido traídos. O que diz sobre isso?
Não proibimos ninguém de levar família para lá. A CBF não tinha condições de dar assistência aos parentes (de todos da delegação) e aconselhou, até pelas notícias de violência vindas de lá, que cada um cuidasse dos seus familiares. Não fui o único a agir assim. O Robinho, o médico José Luiz Runco, o chefe de imprensa Rodrigo Paiva, enfim, vários do grupo levaram parentes e tudo caiu só em mim. Sempre tem de ter um culpado.

QUEM É JORGINHO?
Estreou como profissional no América-RJ, em 1983, e no ano seguinte foi para o Flamengo, onde jogou até 1989. Atuou no futebol alemão e japonês antes de voltar para o Brasil e defender o São Paulo, o Vasco e o Fluminense. Como jogador, fez 68 partidas pela seleção, entre 1987 e 1995. Como treinador, só comandou o América-RJ, além de ter sido auxiliar de Dunga na seleção na Copa América de 2007, na Olimpíada de 2008, na Copa das Confederações e na Copa da África.

Fonte: Estadão / Gospel+

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Cansei dos Cansados!
25 de Julho/Domingo

Cansei!

Não agüento mais ler textos do tipo “a igreja não presta”, “Deixei a igreja para ser cristão”, “a religião é uma porcaria”, “depois que abandonei a igreja é que entendi o que é ser cristão”, etc...

Não! Não falo daqueles que, ao criticarem a religiosidade (e não a religião) e o institucionalismo (e não a instituição), nos desafiam a, em comunidade, buscarmos um meio de “oxigenarmos” algo que parece estar empoeirado e sem vida.

Os que criticam, mas permanecem DENTRO, lutando para que o monstro perca a viscosidade e o lodo que assim lhe fizeram e que se volte ao “primeiro amor”, ou à missão integral... estes têm meu respeito e admiração. Faço coro com eles.

Mas cansei daqueles que falam por falar... que entraram na moda (sim, porque agora é moda) de detonarem a instituição por nada! Gente que não tem compromisso com um grupo local e que, através deste, quer mudar o quadro triste em que nos encontramos não tem meu tempo, que já é escasso, para seus exercícios de “francos-atiradores”.

Cansei daqueles que vociferam contra a “instituição oficial” e criam “instituiçõezinhas” paralelas, com a mesma estrutura, mesmo “formato”, mesma liderança... até porque são formados pelo mesmo tipo de problema da “religião”: pessoas!

Cansei da “apologética” que nada mais é que um humor nonsense , desprovido de compromisso com a Palavra, sem propostas significativas para o que se fazer “no lugar de”. A estes, cabe a mesma crítica que faço ao liberalismo teológico: destroem sem ter nada para construir depois.” Isto é iconoclastia, e não crítica construtiva! Esses nunca souberam o que é a apologética e envergonham aqueles que nos séculos de cristianismo a fizeram às custas de muito estudo, cuidado e zelo.

Cansei!

Cansei porque mesmo achando a RELIGIOSIDADE um câncer no meio da igreja, entendo a religião como algo inerente ao ser humano, que já nasce com essa “falta”, com esse desejo de se “re-ligar” a algo ou alguma coisa. Bater na religião por causa da religiosidade é como desfazer-se da política, como ciência e realidade de um povo, por causa dos políticos e do mau uso que fazem daquilo que deveria ser bom.

Cansei porque mesmo considerando um absurdo e um abuso o que muitos pastores fazem em relação ao dinheiro, sugando literalmente o suado trabalho de seus “fiéis”, valendo-se de ameaças e maldições para aqueles que não lhes entregam os bens, ainda acredito na liberalidade e na validade ainda para hoje dos princípios de sustento e manutenção da obra através de dízimos e ofertas, como frutos de gratidão e consciência.

Cansei porque mesmo não fechando os olhos para os inúmeros pastores pilantras e suas igrejas alienadas, ainda acredito que haja gente séria à frente de ministérios sérios e que há, SIM, igrejas onde a instituição está a serviço do povo e não o contrário. Acredito que aqui e ali, ainda encontramos gente sincera, honesta e que quer realmente ser igreja, UNS COM OS OUTROS, porque entenderam que NÃO EXISTE IGREJA SEM COMUNIDADE!

Cansei porque mesmo sabendo das imperfeições da igreja local é justamente por isso que entendo a graça manifesta no meio da comunidade, onde há a troca de experiências, o “suportar-se uns aos outros”, onde o defeito do outro não é maior que o meu (antes me ensina e me alerta), e JUNTOS, experimentamos da graça que nos une, perdoa e nos transforma dia-a-dia, na nova criação de Deus, sinalizando seu Reino de justiça e amor, apesar de nossas imperfeições.

Cansei!

Quero fazer diferença onde eu estiver, no meio do povo, sem pensar que “me excluindo é que consigo realizar o que Cristo quer”. Isso não existe.

Repito: Só há cristianismo ou “evangelho do Cristo” como preferem os puristas, na vida em comunidade, porque mesmo Deus desconhece a solidão, e existe em comunidade: a trindade! Quando dizemos que podemos viver a vida do Cristo sozinhos, ofendemos a Deus e sua unidade na diversidade trinitariana.

Cansei, mas minhas forças se renovam ao ouvir gente como Ed Rene Kivitz, Ricardo Gondim, Carlos Novaes, Ricardo Barbosa, Valdir Steuernagel, Robinson Cavalcanti, entre outros... que mesmo reconhecendo a fragilidade (e acho que essa fragilidade é boa) e os defeitos da instituição, a criticam para mudá-la, colocando-a no devido lugar, como serva das pessoas que se reúnem e não como senhora de seus desejos e caprichos.

Àqueles que criticam por criticar... que “cansaram”, mas estão “descansando em seu cansaço”, perdoem-me... cansei de vocês!

Autor: José Barbosa Junior


Fonte: http://www.crerepensar.com.br/

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Marco Feliciano agora quer dar carteirada no Altíssimo!
25 de Julho/Domingo

A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito precede a queda. (Provérbios 16:18)

É muita soberba. Mas não é novidade. Tanta gente acreditando que tais “ungidões” tem uma reza mais forte do que a oração sincera e quebrantada de um crente normal.

E o Marco Feliciano, que tem poderes de guarda de trânsito celestial, que manda anjo descer, anjo subir, querubim montar guarda e por ai vai...

Julga que tem banda larga e direta com o Criador e, pior, a soberba é tal que denuncia no fim de sua oração que nem precisa pedir em nome de Jesus... Ele assina a oração. Quem pede aqui é o Marco Feliciano! Eita moral!

Se o cabra é assim vivo, quando for para a Glória vai querer sentar à direita de Deus Pai...

Depois ficam me dizendo que eu persigo o coitadinho...



Fonte: http://www.genizahvirtual.com/


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Jovens: Vício e drogas
23 de Julho/Sexta Feira

Vício: é uma forma de doença psicológica.

O viciado é um doente, ele precisa de tratamento para se curar.

Droga: É qualquer substância que altera o estado psicológico do indivíduo.

Drogadição é a viciação em drogas.

Os grandes grupos de drogas:

a) Drogas criminógenas: Elas colocam o usuário na marginalidade. Ex.: Maconha, Heroína.

b) Drogas alucinógenas: Elas leva o usuário a alucinação. Ex: Maconha, LSD, STP, Pentabarbital, etc.

Alucinação é uma falsa percepção sensorial experimentada pelo nervo óptico, quando na realidade não existe nenhum estímulo externo. Além, das drogas e doenças mentais, demônios também causam alucinação nas pessoas.

c) Drogas erógenas: Provocam incontrolável excitação sexual, ou impotência sexual. Ex: Metedrina, etc.

d) Drogas egógenas: Suscitam egotismo, arrogância, valentia, prepotência e falsa capacidade de uso da força. Ex.: Álcool, Maconha, STP, DMT, etc.

5) Entorpecentes - Viciados em narcóticos morrem cedo. Nenhuma tragédia poderia ser maior para um jovem do que tornar-se viciado em entorpecentes.

Os entorpecentes afeta o sistema nervos provocando, euforia, excitação, dissociação de idéias, ilusões, alucinações, êxtase, impressão de energia exagerada e outros.

Uma vez descoberto que seu filho é viciado o melhor remédio é encarar o problemas de frente sem se envergonhar ou condená-lo por esta atitude. Só há uma possibilidade de cura para o vício de narcóticos ou outro pecado qualquer, e essa está no sangue de Jesus Cristo, o filho de Deus. Graças a Deus Ele pode quebrar as algemas do pecado e libertár-nos pelo seu poder.

6) Bebida - Um copo, todavia, é, em muitos casos o começo. Ouvimos repetidamente está declaração falsa: "Só um copo não faz mal". É comprovado pelos registros médicos que o álcool enfraquece a mente e o físico. E tem feito uma ceifa onde quer que seja usado, através de: acidente de carro, contendas, doenças, etc.

A Bíblia tem muito a dizer sobre essa questão da bebida. Paulo faz-nos esta clara exortação: "E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda..." Ef. 5.18; no livro de Provérbios 23.29-35, encontramos a descrição daquele pobre, desorientado e confundido beberrão.

A maneira mais simples e mais fácil de resolver a questão da bebida é fugir da primeira taça que lhe foi oferecida. Uma vez que aceitamos a Cristo devemos nos embriagar do Espírito Santo em quem não foi contenda e saciar-nos a nossa sede bebendo da fonte da água da vida que jorra par toda eternidade.

7) Cigarro - Pesquisa recentemente realizadas pelos pesquisadores da Sociedade Americana de Câncer, foram impressionantes e assustadoras. Concluíram que toda espécie de fumo encurta a existência, sendo que o cigarro é de todos o mais perigoso, e o risco aumenta na proporção da quantidade consumida. O risco de adquirir câncer dos pulmões é 15 vezes maior do que os não fumantes.

Sabemos que não nos tornamos ciente pelos que fazemos ou deixamos de fazer, mas pela fé que há em Jesus Cristo. Mas uma vez que aceitamos a Cristo devemos viver de maneira limpa e elevada, para glória dEle. Somente dessa forma podemos preencher as qualificações para sermos seus embaixadores. (II Cor. 5.20).

Fonte: MRP

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Crianças africanas são evangelizadas durante a Copa.
22 de Julho/Quinta Feira

A Copa do Mundo não serve apenas para saber qual a melhor seleção, muitos utilizam esse espaço para evangelizar. Esse é o caso da Formerly Sociedade Bíblica Internacional que aproveitou momento para chegar até as crianças africanas através do esporte. Desde abril, o ministério oferece bolas de futebol para as crianças.


O vice-presidente do grupo, Benn Omollo, disse que a distribuição de bolas é apenas o começo. “Estamos em parceria com Ubabalo e África. O programa, atua no treinamento dos técnicos, que tornam-se mentores, eles ensinar sobre Cristo as crianças”, afirma.

Benn Omollo disse que para reunir as crianças, basta caminhar com uma bola nas mãos ou chutá-la que elas veem até eles. “Cada treinador cria equipes com 12 a 20 crianças em cada. Em seguida, os mentores ensinam as crianças como participar em torneios com outras equipes”.

Através desta parceria com Ubabalo e África, a Formerly Sociedade Bíblica Internacional quer chegar a mil crianças desfavorecidas e também aproveitar a oportunidade para compartilhar o amor de Cristo. A Formerly também estende a mão para outras 14 mil crianças na Gâmbia, Quénia, Libéria, Senegal, Serra Leoa e África do Sul com seu ministério relacionado ao futebol.

O ministério sabe que uma vez que as crianças estão concentradas no jogo com amor, elas podem ser introduzidas para Aquele que pode curar e proteger o coração. “Você tem um público cativo que está disposto a ouvir o Evangelho”, disse Omollo.

Os planos da Sociedade Bíblica Internacional é continuar o trabalho até agosto ou setembro, pois o interesse pelo futebol dura algum tempo depois da Copa do Mundo. “Na África do Sul, os jovens moradores de áreas rurais pobres estão se reunindo para jogar futebol, para conhecer as Sagradas Escrituras e conhecer os programas de prevenção à Aids”, conclui.

Fonte? CPADNews / Gospel+

Gnotícias


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Como surgiram os nomes dos meses do ano?
Nosso calendário é regido por deuses, imperadores e números romanos
por Álvaro Oppermann
22 de Julho/Quinta Feira

Antes de Roma ser fundada, as colinas de Alba eram ocupadas por tribos latinas, que dividiam o ano em períodos nomeados de acordo com seus deuses. Os romanos adaptaram essa estrutura. De acordo com alguns pensadores, como Plutarco (45-125), no princípio dessa civilização o ano tinha dez meses e começava por Martius (atual março). Os outros dois teriam sido acrescentados por Numa Pompílio, o segundo rei de Roma, que governou por volta de 700 a.C.

Os romanos não davam nome apenas para os meses, mas também para alguns dias especiais. O primeiro de cada mês se chamava Calendae e significava "dia de pagar as contas" - daí a origem da palavra calendário, "livro de contas". Idus marcava o meio do mês, e Nonae correspondia ao nono dia antes de Idus. E essa era apenas uma das diversas confusões da folhinha romana.

Até Júlio César (100 a.C.-46 a.C.) reformar o calendário local, os meses eram lunares (sincronizados com o movimento da lua, como hoje acontece em países muçulmanos), mas as festas em homenagem aos deuses permaneciam designadas pelas estações. O descompasso, de dez dias por ano, fazia com que, em todos os triênios, um décimo terceiro mês, o Intercalaris, tivesse que ser enxertado.

Com a ajuda de matemáticos do Egito emprestados por Cleópatra, Júlio César acabou com a bagunça ao estabelecer o seguinte calendário solar: Januarius, Februarius, Martius, Aprilis, Maius, Junius, Quinctilis, Sextilis, September, October, November e December. Quase igual ao nosso, com as diferenças de que Quinctilis e Sextilis deram origem ao meses de julho e agosto. Quando e como isso aconteceu, você descobre lendo o quadro abaixo.

Folhinha milenar
Divisão do ano é basicamente a mesma há 20 séculos

Janeiro

Januarius era uma homenagem ao deus Jano, o senhor dos solstícios, encarregado de iniciar o inverno e o verão. Seu nome vem daí: ianitor quer dizer porteiro, aquele que comanda as portas dos ciclos de tempo.

Fevereiro

O nome se referia a um rito de purificação, que em latim se chamava februa. Logo, Februarius era o mês de realizar essa cerimônia. Nesse período, os romanos faziam oferendas e sacrifícios de animais aos deuses do panteão, para que a primavera vindoura trouxesse bonança.

Por que 28 dias?

Até 27 a.C., fevereiro tinha 29 dias. Quando o Senado criou o mês de agosto para homenagear Augusto, surgiu um problema: julho, o mês de Júlio César, tinha 31 dias, e o do imperador, só 30. Então o Senado tirou mais um dia de fevereiro.

Março

Dedicado a Marte, o deus da guerra. A homenagem, porém, tinha outra motivação, bem menos beligerante. Como Marte também regia a geração da vida, Martius era o mês da semeadura nos campos.

Abril

Pode ter surgido para celebrar a deusa do amor, Vênus. Na primeiro dia do mês, as mulheres dançavam com coroas de flores. Outra hipótese é a de que Aprilis tenha se originado de aperio, "abrir" em latim. Seria a época do desabrochar da primavera.

Maio

Homenagem a Maia, uma das deusas da primavera. Seu filho era o deus Mercúrio, pai da medicina e das ciências ocultas. Por esse motivo, segundo escreveu Ovídio na obra Fastos, Maius era chamado de "o mês do conhecimento".

Junho

Faz alusão a Juno, a esposa de Júpiter. Se havia uma entidade poderosa no panteão romano, era ela, a guardiã do casamento e do bem-estar de todas as mulheres.

Julho

Chamava-se Quinctilis e era simplesmente o nome do quinto mês do antigo calendário romano. Até que, em 44 a.C. o Senado romano mudou o nome para Julius, em homenagem a Júlio César.

Agosto

Antes era Sextilis, "o sexto mês". De acordo com o historiador Suetônio, o nome Augustus foi adotado em 27 a.C., em homenagem ao primeiro imperador romano, César Augusto (63 a.C.-14 d.C.).

Setembro a dezembro

Para os últimos quatro meses do ano, a explicação é simples: setembro vem de Septem, que em latim significa "sete". Era, portanto, o sétimo mês do calendário antigo. A mesma lógica se repete até o fim do ano. Outubro veio de October (oitavo mês, de octo), novembro de November (nono mês, de novem, e data do Ludi Plebeii, um festival em homenagem a Júpiter) e dezembro de December (décimo mês, de decem).

E o ano bissexto?
Dia extra a cada quatro anos corrige distorção

Ao adotar o calendário solar, em 44 a.C., Júlio César criou o ano de 365 dias e um quarto. Por causa dessa diferença, a cada quatro anos era necessário atualizar as horas acumuladas com um dia extra. O problema do calendário juliano é que, na verdade, um ano tem 11 minutos e 14 segundos a menos do que se estimava. Por isso, em 1582, o papa Gregório XIII (1502-1585) anulou dez dias do calendário e determinou que, dos anos terminados em 00, só seriam bissextos os divisíveis por 400. E o nome "bissexto" tem uma explicação curiosa: em Roma, celebrava-se o dia extra no sexto dia de março, que era contado duas vezes.

Fonte: http://historia.abril.com.br/

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Bíblia com a Turma da Mônica
21 de Julho/Quarta Feira

O projeto “Minha Primeira Bíblia com a Turma da Mônica” terá a famosa turma dos gibis infantis interpretando as histórias da Bíblia. A idéia da Turma da Mônica falar sobre religião foi do criador e desenhista Maurício de Sousa com o Padre Luís Erlin. A Bíblia da Turma da Mônica será distribuida pela editora católica Ave-Maria.


O livro “Minha Primeira Bíblia com a Turma da Mônica” terá histórias mais conhecidas da Bíblia, entre elas a de Adão e Eva, Noé, Abraão, Davi, dos 12 apóstolos, Jesus, entre outras. Cebolinha será Jesus das ilustrações de Maurício de Sousa. Todos os personagens principais e vários secundários da Turma da Mônica participaram do projeto.

Fonte: Gospel+

Gnotícias

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Férias merecidas para o Dunga!
21 de Julho/Quarta Feira



Fonte: http://jasielbotelho.blogspot.com/

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Ex padre e ex freira se reencontram após se converterem.
20 de Julho/Terça Feira

O ex-padre Lourival Luiz de Sousa, hoje membro da Assembléia de Deus em Sousa, oficializou o noivado com a irmã Maria de Fátima na última quinta-feira (30/05), em um culto realizado na Assembléia de Deus na cidade de Belém do Brejo do Cruz. Cidade onde reside a irmã Fátima como é conhecida.


No culto de domingo (04), na Assembléia de Deus em Sousa, a irmã Fátima apresentou seu testemunho de conversão ao evangelho. Ela disse um pouco de sua missão como freira que teve início no ano de 2001 quando foi para o convento na cidade de Uiraúna. Depois de consagrada Freira foi enviada para missões nas cidades de Barro-CE, Luiz Gomes-RN e por último foi transferida para Icó-CE. Em 25 de agosto de 2008 ela foi evangelizada por um obreiro na sua cidade natal e depois desse dia ela contou que tudo começou a mudar. Nasceu em seu coração o desejo de se converter ao evangelho. Mas, só em junho de 2009 ela realmente saiu da cidade de Icó-CE e ao regressar para a casa dos seus pais em Belém do Brejo do Cruz-PB, se converteu ao evangelho.

Quando ainda era freira, conheceu o Padre Lourival, mas sem interesse pessoal. Mas quando soube que Lourival tinha largado a batina e se convertido, começaram a manter contato por telefone e daí começaram a se conversar.

O irmão Luiz “assim como Lourival pediu para ser chamado” pregou no culto e também contou um pouco do seu testemunho. Contou também que está marcado o casamento para o mês de outubro deste ano e que a cerimônia vai ser realizada na Assembléia de Deus em Sousa. O pastor Alexandre Duarte que pastoreia a igreja na cidade Sorriso, no final do culto fez o convite e quatro pessoas se converteram ao evangelho, inclusive um irmão do ex-padre Lourival.

Fonte: Diário do Sertão / Gospel+

Gnotícias

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Só para variar...
19 de Julho/Segunda Feira

Vai ficar melhor quando a galera lembrar de dar glórias a Deus, assim... Só para variar...


Fonte: http://www.genizahvirtual.com/

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e-ntrevist@.com Airô Barros
16 de Julho/Sexta Feira

O nosso primeiro entrevista.com começa com Airô Barros que aos 10 anos fez um curso de declamação de uma forma muito peculiar: olhando pelo buraco da fechadura e ouvindo do lado de fora - a falta de dinheiro para pagar o curso a impediram de participar ativamente das aulas.

Ela gentilmente nos cedeu esta entrevista por e-mail Airô que hoje, realiza um sonho gestado por 20 anos, traz nas mãos seu primeiro CD: Terra em Transe, numa produção independente.

Entervista:

Aprendendo em Sarepta: Qual a emoção de uma verdadeira artista cristã?
Airô Barros: É saber que tudo é de Deus, e ser escolhida para ser usada por Ele é puro privilégio.

Aprendendo em Sarepta: Quem compõe o seu ministério hoje?
Airô Barros: Além do Senhor dos Senhores - meu namorado Rildo Moura e a Comunidade Cristã Reformada em oração.

Aprendendo em Sarepta: Para você que lição se tira dos momentos de deserto?
Airô Barros: Como o meu poema Noite com o Senhor:.. O ferro, no fogo se purifica. Quando brasa, seu brilho reluz... Tantas formas, que coisa bonita... o Teu grande amor...me seduz!!!

Aprendendo em Sarepta: O que é ser poeta?
Airô Barros: É até na dor ver beleza e oportunidade para alimentar os sonhos.

Aprendendo em Sarepta: O que a de bom e ruim na popularidade das igrejas?
Airô Barros: de bom: Obediência ao Senhor: Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura...

. DE RUIM: querer usar a popularidade alcançada para favorecimento e glória pessoal e não, VERDADEIRAMENTE, para a Glória de Deus.

Aprendendo em Sarepta: Como foi sua conversão?
Airô Barros: Venho de uma família católica, fui interna em colégio de freiras durante 8 anos, mas não me sentia satisfeita com a maneira que me relacionava com Deus. Até porque fui muito revoltada, pois quando tinha apenas 6 anos o nosso pai nos abandonou. Não me agradava os ritos e costumes. Sempre participei dos grupos de jovens, sendo lider em vários deles.

Finalmente, descobri o grande e exclusivo amor de Deus por mim, e como não encontraria jamais fora d'Ele a verdadeira alegria, mesmo na dor. Tornei-me membro da I Igreja Evangélica Projeto Raízes, na Pompéia, em São Paulo, participando do grupo de louvor, e teatro. Juntamente com amigos do Raízes, começamos a visitar moradores de rua, e em pouco tempo pudemos organizar o Projeto Integrarte (Ong que assistia integralmente quase 200 homens de rua/dia). Já se passaram 18 anos. Hoje estou na pequena Comunidade Cristã Reformada, próximo ao metrô São Judas.

Aprendendo em Sarepta: Planos para o futuro?
Airô Barros: Viver um dia por vez, com a vantagem de já conhecer a Graça de Deus.

Aprendendo em Sarepta: Uma mensagem para os seguidores do “Aprendendo em Sarepta”?
Airô Barros:
SER BENÇÃO

Quero ser benção Senhor!
Nos dias que Tu me dás;
Nos lugares aonde estou;
Nos momentos de alegria, ou de dor;
Quero ter claro dentro de mim...
Que está em Tuas mãos o princípio e o fim.
E que Tens o melhor para mim!

cheiros e fica na PAZ,

Contatos:
Airô Barros
www . airobarros .com . br



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Solidão
15 de Julho/Quinta Feira

Eu sou solidão,
sou tristeza, sou desamparo,
sou realidade nua e crua,
sou menino de rua.

Minha mãe morreu de parto,
meu pai nem conheci.
O dotô me jogou na rua,
fui criado por um gari.

Eu sou solidão,
sou pobreza,
sou realidade nua e crua,
sou menino de rua.

Meu “pai”, o gari, me deixou
com meu cachorro e meu irmão,
ele me deixou neste mundão
porque morreu...
debaixo de um caminhão.

Eu sou solidão,
sou desamparo,
sou realidade nua e crua,
sou menino de rua.

Fui levando a vida
com meu irmão,
que agora não tenho mais.

Ele apanhou de um P.M.
e eu levei ele pr’um hospital,
mas não deu tempo...
É a falta de atendimento.

Eu sou solidão,
sou desacato,
sou realidade nua e crua,
sou menino de rua.

Eu tinha um cachorro,
mas agora não tenho não.
O melhor amigo do homem
foi morto por um sem-coração.

Eu sou solidão,
sou sujo,
sou realidade nua e crua,
sou menino de rua.

Na verdade eu num sei
porque tô te falando isso, sinhô.
Melhor eu ir embora:
cê num deve de tá agüentando meu fedô.

Eu sou solidão,
sou indesejado,
sou realidade nua e crua,
sou menino de rua.

Maicon Steuernagel, 13 anos, luterano, reside em Curitiba e é filho de Sileda e Valdir Steuernagel.

Fonte: Revista Ultimato


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Veja o vídeo da música que Kaká canta no CD da esposa
14 de Julho/Quarta Feira


Presente de Deus, canção composta pelo craque Kaká especialmente para Carol Celico



Esta canção foi cantada na entrada das alianças no casamento deles. Carol só soube quando já estava no altar da igreja e levou um grande susto.



Quando decidiu gravar o CD, esta canção não poderia ficar de fora. Então em dueto com o esposo Kaká, ela gravou a música que marcou um grande momento em suas vidas.




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Como se Atreve?!
14 de Julho/Quarta Feira

Mark Driscoll , considerado um dos 50 pastores mais influentes da América, nasceu em 11 de outubro de 1970 e concluiu o ensino médio em Highline, Seattle. Criado numa família católica, Driscoll tornou-se cristão em 1989, quando estava no primeiro ano de Comunicação Social na Universidade Estadual de Washington. Ao concluir o bacharelado em 1992, casou-se com Grace, uma colega de escola com quem namorava desde 1988.

Em outubro de 1996, eles fundaram a Igreja Mars Hill em Seattle, a partir de um pequeno grupo de estudo bíblico que se reunia em sua sala de estar e que cresceu vertiginosamente desde então, até chegar a mais de oito mil membros atualmente. A igreja reúne-se em sete diferentes localidades na área da baía de Puget Sound, com vinte cultos semanais transmitidos via satélite da sede no bairro de Ballard. Em 2008, Mars Hill foi apontada pela revista Outreach(Alcance) como a segunda igreja mais inovadora da América.



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Pr. Jorge Linhares diz que não abandonará o goleiro Bruno
13 de Julho/Terça Feira

Durante a ExpoBetim Cristã, que terminou neste domingo, o pastor Jorge Linhares, da Igreja Batista Getsemani, durante sua pregação no dia 10, lembrou que Bruno fugiu do batismo em sua igreja diversas vezes. O conferencista disse ainda que Bruno pediu uma visita do líder agora que está preso

Assim que subiu ao palco o autor ministrou sobre oportunidades e relembrou do caso do ex-goleiro que acusado de matar a ex-namorada Eliza Samudio. Linhares disse que quando Bruno era pequeno, o via na Igreja e na época, o jogador mineiro era uma criança inocente. “Certo dia, Bruno me apareceu na Igreja com o cabelo pintado de vermelho com amarelo, e foi lá me cumprimentar. Eu disse: Pra que isso Bruno? Ele me respondeu: Sabe como é pastor, as meninas hoje em dia. Mesmo assim eu insisti e disse: Ei, Bruno vamos batizar, olhe só, todos os seus amigos indo e só você vai ficar aqui? E ele mais uma vez me dizia: Não pastor, deixa para próxima. E assim foi durante muito tempo”, expressou.

Jorge Linhares disse que a última vez que viu Bruno foi no Rio de Janeiro quando ele e outros jogadores participavam de uma festa com muita bebida. “Eu olhei para ele e disse: Bruno, na vida existem poucas oportunidades, aproveite enquanto há tempo”, citou.

O pastor terminou afirmando que os delegados o procuraram falando que Bruno está pedindo uma visita e que quando for autorizado assim fará. “Não pense que eu vou abandoná-lo. Assim que eu for autorizado eu vou lá, sabe por quê? Deus odeia o pecado, mas ama o pecador”, encerrou.

O Pastor Jorge Luíz Coelho Linhares, cursou Estudos Sóciais e Teologia. É o Pastor Presidente da Igreja Batista Getsêmani - BH/MG, há 25 anos, e presidente do CPEMG (Conselho de Pastores do Estado de Minas Gerais), vice-presidente do CIMEB (Conselho Interdenominacional de Ministros Evangélicos do Brasil), presidente da Associação de Escolas Cristãs de Minas Gerais, Presidente do FENASP (Fórum Evangélico Nacional de Ação Política e Social). O Ministério do Pr. Jorge Linhares se extende também a publicação de mais de 100 livros de sua autoria dentre eles o Best Seller: "Bênção e Maldição" com tradução para o inglês e o espanhol, fitas em VHS, Cd's e Dvd's.



Com informações do Creio / PrJorge / O Galileo

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Informação na veia
13 de Julho/Terça Feira




Fonte: http://colunas.galileu.globo.com/segundosdesabedoria

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Aline Barros e Fernanda Brum no Domingão do Faustão
12 de Julho/Segunda Feira

Quem assistiu ao “Domingão do Faustão” do domingo (27/06) ficou sem entender o grande espaço que receberam as estrelas da música gospel Aline Barros e Fernanda Brum, já que a emissora tanto critica a ligação da TV Record com a Igreja Universal. As duas estiveram ao vivo no palco do programa e não foi apenas para cantar.

Entre uma canção e outra, as duas falaram sobre sua religião, sobre a Bíblia, sobre Jesus, e sobre como se converteram à igreja evangélica. Atrações da música gospel na Globo são tão raras que até Fausto Silva comentou quando se despediu das duas: “agora que abrimos a porteira, vocês vêm todo domingo.”

*Nota-se o desconhecimento da 'Abril' a respeito do tema, pois a representatividade das cantoras referidas é incontestável, havendo milhões de admiradores e consumidores de seus produtos espalhados pelo Brasil e mundo.

Comete-se ainda um erro crasso, ao dizer que elas se converteram ‘à igreja evangélica’.

A ‘Som Livre’ – braço fonográfico da Globo – tem no seu casting, cantores gospel como Lázaro, Diante do Trono, a própria Aline Barros, entre outros.

Há quem critique esse tipo de ligação, afirmando que o evangelho se banalizou e tornou-se algo muito ‘normal’ ao povo brasileiro, um modismo que faz ocorrer o fenômeno brasileiro dos ‘Evangélicos não-praticantes’, ocorrência que historicamente era atribuída aos católicos da nossa nação e tão criticada pelo povo evangélico.

E você o que pensa sobre esse assunto? Deixe registrada a sua opinião.

Quem assistiu ao “Domingão do Faustão” deste domingo (27) ficou sem entender o grande espaço que receberam as estrelas da música gospel Aline Barros e Fernanda Brum, já que a emissora tanto critica a ligação da TV Record com a Igreja Universal. As duas estiveram ao vivo no palco do programa e não foi apenas para cantar.

Entre uma canção e outra, as duas falaram sobre sua religião, sobre a Bíblia, sobre Jesus, e sobre como se converteram à igreja evangélica. Atrações da música gospel na Globo são tão raras que até Fausto Silva comentou quando se despediu das duas: “agora que abrimos a porteira, vocês vêm todo domingo.”

*Nota-se o desconhecimento da 'Abril' a respeito do tema, pois a representatividade das cantoras referidas é incontestável, havendo milhões de admiradores e consumidores de seus produtos espalhados pelo Brasil e mundo.

Comete-se ainda um erro crasso, ao dizer que elas se converteram ‘à igreja evangélica’.

A ‘Som Livre’ – braço fonográfico da Globo – tem no seu casting, cantores gospel como Lázaro, Diante do Trono, a própria Aline Barros, entre outros.

Há quem critique esse tipo de ligação, afirmando que o evangelho se banalizou e tornou-se algo muito ‘normal’ ao povo brasileiro, um modismo que faz ocorrer o fenômeno brasileiro dos ‘Evangélicos não-praticantes’, ocorrência que historicamente era atribuída aos católicos da nossa nação e tão criticada pelo povo evangélico.

E você o que pensa sobre esse assunto? Deixe registrada a sua opinião.



Entrevista com Faustão:


As cantoras apresentaram seus sucessos no palco do Domingão e ainda cantaram a parceria “Tudo é teu”.

No programa, Aline e Fernanda mostraram o quanto são amigas, contaram como se conheceram e entraram para a igreja e ainda falaram sobre a importância da música gospel. Para Fernanda, ela é universal: “A música gospel é para todos!”









Fonte: http://www.ogalileo.com.br/

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Vira-casaca
11 de Julho/Domingo

por Guilherme Campos

A gente usa a expressão “aquele lá virou a casaca” quando quer dizer que alguém trocou de opinião, de time de futebol, de partido político. E ela é bem literal. Surgiu no século 18 com Carlos Manuel III, duque de Savóia e rei da Sardenha, monarca que realmente costumava virar a casaca, conforme seus interesses políticos.

Constantemente ameaçado, ora pela Espanha, ora pela França (países com os quais se envolveu em conflitos), via-se obrigado a fazer alianças vez com um, vez com outro. Por isso, mudava as cores de sua casaca de gala de acordo com seus aliados no momento, fossem eles franceses ou espanhóis. “Tanto virou a casaca que permaneceu no poder por 43 anos”, afirma Deonísio da Silva, professor da Universidade Estácio de Sá e doutor em Letras pela USP. No Brasil, parece que os políticos aprenderam a lição.

Fonte: http://historia.abril.com.br

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Dunga,um homem de Grandes Palavras!
10 de Julho/Sábado




Fonte: http://jasielbotelho.blogspot.com

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Quem empurra o seu balanço?
10 de Julho/Sábado

As crianças gostam de balançar. Não há nada como isso. Levantar os pés em direção ao céu, inclinar-se tanto para trás que tudo parece estar de cabeça para baixo, árvores girando, o estômago pulando em sua garganta... ah, que bom balançar!

Aprendi muito sobre confiança num balanço. Quando eu era pequeno, só confiava em algumas pessoas para empurrar meu balanço. Se quem empurrava era alguém de confiança (como papai, mamãe, etc.) essa pessoa podia fazer o que quisesse. Podia virar-me, torcer-me parar-me...eu gostava de tudo! Gostava por confiar na pessoa que empurrava o balanço. Mas quando algum estranho fazia isso (o que sempre acontecia nas reuniões da família ou nos piqueniques de 04 de julho, Dia da Independência dos Estados Unidos) a coisa era diferente. Quem podia saber o que ele faria? Quando um estranho empurra seu balanço, você fica tenso, se encolhe e se agarra com toda força.

Não é nada agradável quando seu balanço está nas mãos de alguém que você não conhece.

Por falar em balanços, você se lembra quando Jesus acalmou a tempestade? Não foi uma chuva leve de primavera, Mateus chamou-a de "grande tempestade" (seismos) que é o termo para terremoto. As ondas eram tão altas que o barco foi varrido por elas. As tempestades no Mar da Galiléia podem ser terríveis. Barclay, um grande comentarista sobre a Bíblia, nos conta: "Do lado oeste da água ficam as montanhas com vales e desfiladeiros; quando um vento frio sopra do ocidente, esses vales e desfiladeiros agem como funis gigantescos. O vento fica preso neles e se abate sobre o lago com violência selvagem".

Aquela não era de forma alguma uma chuva de primavera, mas uma tempestade esplêndida. Ela mostrou-se suficientemente aterradora para encher de medo os doze discípulos. Mesmo um pescador veterano como Pedro sabia que esta tempestade podia ser a última para eles. Com medo e água correndo pelo rosto, eles foram então acordar Jesus.

Foram fazer o que? Jesus dormir? As ondas sacudindo o barco como pipocas numa pipoqueira e Jesus não acordou? A água inundando o convés e ensopando os marinheiros, enquanto Jesus sonhava? Como podia ele dormir durante uma tempestade daquelas?

Isso é simples. Ele sabia quem estava empurrando o balanço.

Os joelhos dos discípulos tremiam porque o balanço deles estava sendo empurrado por um estranho. Mas isso não acontecia com Jesus. Ele podia sentir-se em paz na tempestade.

Vamos aprender disto uma lição. Vivemos num mundo tempestuoso. Enquanto escrevo, guerras estão sendo travadas em ambos os hemisférios de nosso globo. O conflito mundial é uma ameaça constante em toda parte. Os empregos escasseiam. O dinheiro não dá. A recessão tornou-se um termo demasiado familiar.

Em todo lugar que olho, vejo ocorrerem tempestades particulares. Mortes na família, casamentos infelizes, corações partidos, noites solitárias. Alguns desistem, outros cedem, outros renunciam. Devemos nos lembrar de quem está empurrando o balanço. É preciso colocar nele nossa confiança. Não podemos ter medo. Ele não nos deixará cair.

Autor: Max Lucado

Fonte: http://www.irmaos.com/

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Bispa Sonia e Ana Paula Valadão juntas na Renascer
09 de Julho/Sexta Feira

No dia 29 de junho, Ana Paula Valadão, pastora da Igreja Batista da Lagoinha, líder do ministério de louvor Diante do Trono e uma das vozes mais conhecidas do gospel nacional participou do culto de louvor da Igreja Renascer em Cristo ao lado da Bispa Sônia Hernandes. O Espaço Renascer estava com sua capacidade esgotada

Após o início com ministração da Bpa Sonia e louvores do Renascer Praise, Ana Paula Valadão ocupou o púlpito. A Bispa apresentou-a como “não apenas uma mulher que canta e adora, mas uma mulher que vive em jejuns e oração”.

Ela cumprimentou a igreja e disse que toda sua família, incluindo os irmãos André e Mariana, os pais Márcio e Renata, o marido Gustavo e os filhos Isaque e Benjamim estavam felizes por ela poder estar ali. “Estamos aqui celebrando a verdade: Nós somos um só Corpo”, afirmou Ana Paula.

Sempre acompanhada de uma fiel intercessora, ministrou Isaias 12 e contou: “De manhã, quando estava me preparando para vir para cá, Deus me deu esta Palavra. O povo de Deus vem enfrentando muitas lutas e afrontas, mas essa é a hora de louvar e nós temos um testemunho vivo neste altar”, referindo-se à Bispa Sônia.

Durante cerca de uma hora, Ana Paula louvou com sua voz inconfundível de soprano, sempre intercalando Palavras, adoração e seu conhecido e ungido repertório, começando com “Preciso de TI”, passando pelas “Águas Purificadoras” e chegando ao “Jardim Secreto”, entre muitas outras.

À medida que os louvores iam fluindo, o povo embarcou em um grande mover de adoração, como vem acontecendo às terças-feiras, no Espaço Renascer, e a emoção e comoção tomou conta dos membros da Renascer e de centenas de visitantes de outras igrejas.

Em um dos momentos mais emocionantes, a pastora Ana Paula Valadão profetizou para a Bispa Sonia Hernandes e para a igreja Renascer: “Está se encerrando um ciclo de 7 anos. A bispa faça as contas depois". Ao final, sua intercessora orou e ratificou: “Chegou o tempo da virada!”.


Com informações da Assessoria de Imprensa


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